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Veja os patrimônios já declarados pelos presidenciáveis ao TSE

Ao pedirem registro de candidaturas, políticos precisam declarar seu patrimônio para a Justiça Eleitoral

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1 de 1 dinheiro e gráfico - Foto: Michael Melo/Metrópoles

Os candidatos apontados pelas convenções partidárias têm até o próximo dia 15 de agosto para formalizar o registro no TSE e ter seus nomes e fotos nas urnas nas eleições deste ano. Ao pedir registro, os candidatos e candidatas precisam declarar seu patrimônio à Justiça Eleitoral e essas informações são públicas.

Entre os que já pediram registro ao TSE para concorrer à Presidência da República, o nome do partido Novo, Felipe D’Ávila, declarou o maior patrimônio: R$ 24,6 milhões em bens.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que teve a candidatura a um terceiro mandato registrada neste sábado (6/8), informou que seu patrimônio atual é de R$ 7,4 milhões.

O valor é menor do que o declarado pelo petista em 2018, quando ele se candidatou, mas não concorreu porque foi barrado pela Lei da Ficha Limpa. Na época, Lula declarou R$ 7,9 milhões, que, corrigidos pela inflação no período, corresponderiam a pouco mais de R$ 10 milhões atualmente.

O vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB), declarou patrimônio de R$ 1.005.728,42, em casa, terrenos, apartamento e investimentos. Alckmin também teve queda patrimonial, se comparada a declaração de 2018 com a apresentada em 2022. Há quatro anos, ele tinha R$ 379 mil a mais.

Simone Tebet, postulante do MDB à Presidência, declarou R$ 2,3 milhões. A lista da candidata e advogada conta com sete apartamentos, três terrenos e duas casas. Há ainda depósito em conta corrente do país. Em 2014, última vez que disputou o pleito para o Senado, Tebet tinha patrimônio de R$ 1,5 milhão. Em oito anos, teve crescimento de patrimônio de R$ 800 mil.

Mara Gabrilli, vice de Tebet, tem patrimônio de R$ 12,8 milhões, sendo a maior parte em investimentos, outros bens e imóveis. Em 2014, o patrimônio de Mara Gabrilli era de R$ 4,3 milhões. A conquista patrimonial da senadora foi de R$ 8,5 milhões.

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O petista Luiz Inácio Lula da Silva
Jair Bolsonaro é candidato à reeleição à Presidência da República pelo Partido Liberal (PL)
Ciro Gomes recusou apoiar Lula em 2022
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Sofia Manzano (PCB) declarou à Justiça Eleitoral um total de bens em R$ 498 mil. Ela disse ter um apartamento, uma casa e caderneta de poupança. Em 2014, a então candidata à vice-Presidência tinha R$ 120 mil em bens declarados. Seu vice, também do PCB, Antônio Alves, jornalista e redator, tem bens declarados em R$ 13,3 mil.

Leonardo Péricles (UP), técnico em mecânica, declarou ter R$ 197 em caderneta de poupança. Nas eleições passadas, ele tinha R$ 964.

O presidente Jair Bolsonaro (PL), pré-candidato à reeleição, e o pedetista Ciro Gomes estão entre os que ainda não pediram o registro de candidatura ao TSE.

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