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TRE-RJ indefere candidatura de Wilson Witzel ao governo do Rio

Com a decisão, ex-governador não terá acesso aos fundos partidário e eleitoral, além de não poder usar o horário eleitoral

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Wilson Witzel no Tribunal de Justiça do Rio
1 de 1 Wilson Witzel no Tribunal de Justiça do Rio - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) indeferiu nesta quinta-feira (1º/9) a candidatura do ex-governador Wilson Witzel (PMB). Com a decisão, o político não terá acesso aos fundos partidário e eleitoral, além de não poder usar o horário eleitoral.

No último dia 19, o Ministério Público Eleitoral enviou um conjunto de sete ações de impugnação de registros de candidatura de Witzel ao TRE-RJ.

Witzel sofreu impeachemnt em 30 de abril de 2021, após ser condenado por crime de responsabilidade por um suposto esquema de corrupção na Secretaria de Saúde durante a pandemia de Covid-19. Apesar de estar inelegível até 2026, ele se candidatou novamente ao cargo para o governo do Rio neste ano.

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Em 2021, após Witzel sofrer impeachment por corrupção, Cláudio Castro assumiu, definitivamente, o governo do Rio de Janeiro
Em 2018, foi confirmado pelo Partido Social Cristão (PSC) como vice-governador do Rio de Janeiro na chapa de Wilson Witzel, eleita, em segundo turno, com 59,87% - 4.675.355
Ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel na CPI da Covid
Wilson Witzel depõe à CPI da Covid
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Ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel na CPI da Covid

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Em 2021, após Witzel sofrer impeachment por corrupção, Cláudio Castro assumiu, definitivamente, o governo do Rio de Janeiro

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Em 2018, foi confirmado pelo Partido Social Cristão (PSC) como vice-governador do Rio de Janeiro na chapa de Wilson Witzel, eleita, em segundo turno, com 59,87% - 4.675.355

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Ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel na CPI da Covid

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Nesta quinta, no entanto, a Justiça Eleitoral do estado determinou que a decisão que o condenou à inelegibilidade se mantém.

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“Considerando-se que a decisão do Tribunal Especial Misto não foi suspensa, anulada ou reformada, e não havendo sequer algum fato a indicar a probabilidade de que isso venha a ocorrer, não é possível negar-lhe a produção de seus efeitos”, escreveu o juiz Afonso Henrique Ferreira Barbora.

Caso Witzel não cumpra a decisão, ele será multado. A defesa do político ainda pode recorrer.

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