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Tebet aposta em baixa rejeição para conseguir votos: “Brasil quer paz”

Emedebista vê sua candidatura ao Palácio do Planalto como “consolidada” e espera que baixa rejeição amplie seu rendimento nas pesquisas

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Coletiva de Imprensa da Senadora Simone Tebet, pré-candidata à Presidência da República pelo MDB. Ela tem cabelo escuro e longo, é branca e usa blazer, olhando pro lado em frente a banner azul - Metrópoles
1 de 1 Coletiva de Imprensa da Senadora Simone Tebet, pré-candidata à Presidência da República pelo MDB. Ela tem cabelo escuro e longo, é branca e usa blazer, olhando pro lado em frente a banner azul - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A candidata do MDB à Presidência da República, Simone Tebet, afirmou, nesta segunda-feira (12/9), que se vê como nome de maior potencial para fazer frente ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)  – líderes das pesquisas eleitorais de intenção de voto para o Palácio do Planalto.

A emedebista avalia que sua baixa rejeição poderá lhe garantir um desempenho nas urnas ainda melhor do que indicam os levantamentos.

“Nós saímos de 2% e, hoje, pontuamos 7%. Acabou de sair uma pesquisa nesse sentido. Somos a candidatura que apresenta a menor rejeição. Isso significa que representamos exatamente o fim dessa polarização. O Brasil quer paz”, defendeu a senadora, em agenda de campanha em Montes Claros (MG).

Para Tebet, sua candidatura é “a única que representa a moderação, o equilíbrio e o diálogo”. “Essas são as qualidades fundamentais para que a gente possa apresentar e aprovar projetos relevantes para que o Brasil volte a crescer e gerar empregos”, disse.

“Mais do que isso: a nossa candidatura é a única que garante previsibilidade, responsabilidade, segurança jurídica, que é o que falta para o Brasil trazer os investimentos privados, os dólares necessários. Os investimentos da iniciativa privada que existem hoje no Brasil e estão trancados porque, diante da insegurança, ninguém quer apostar num país que fica hoje rivalizado, fragmentado, que não tem projeto de Brasil”, prosseguiu.

Ela enxerga sua candidatura como “consolidada” entre o eleitorado que vota em nomes alternativos ao do petista e do atual chefe do Executivo federal. “Eu já sou a candidata da terceira via, contra tudo. Eu sou a cara da mulher brasileira”, destacou.

“Primeiro achavam que éramos ‘café com leite’, que não conseguiríamos enfrentar ministros de Estado, que eram candidatos naquela composição. E eu dizia: ‘Vou até o final, não tenho medo.’ Muito saíram, desistiram no meio do caminho. Não é que foram tirados, eles acharam que o caminho era difícil. Eu não tenho medo”, completou.

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