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Simone Tebet: “2º turno entre Lula e Bolsonaro é pior dos dois mundos”

Candidata disse que seu posicionamento sobre um segundo turno entre os candidatos só será divulgado após o resultado do pleito

atualizado

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Fábio Vieira/Metrópoles
A candidata à presidência da República, Simone Tebet (MDB) participa de debate na Fiesp em São paulo 2A candidata à presidência da República, Simone Tebet (MDB) participa de debate na Fiesp em São paulo 2
1 de 1 A candidata à presidência da República, Simone Tebet (MDB) participa de debate na Fiesp em São paulo 2A candidata à presidência da República, Simone Tebet (MDB) participa de debate na Fiesp em São paulo 2 - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

Simone Tebet, candidata do MDB à presidência da República, afirmou, nesta segunda-feira (19/9), que um segundo turno entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) é “o pior dos dois mundos para o Brasil”.

A declaração foi dada durante sabatina promovida pelo Estadão e pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), em São Paulo. A candidata foi questionada se tem alguma “carta na manga” para reverter a polarização entre Lula e Bolsonaro na reta final da campanha eleitora. Os políticos lideram as pesquisas de intenções de voto.

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Tebet criticou a polarização e afirmou que não existe “fórmula mágica” para alterar o cenário. A senadora disse que defende o voto “a favor do Brasil”.

“Este segundo turno entre o ex-presidente Lula e Bolsonaro é o pior dos dois mundos para o Brasil. O Brasil não vai ter paz, não vai conseguir resolver os seus problemas. Só vamos estender a polarização para 31 de dezembro de 2026”, afirmou.

A senadora disse que a estratégia para alcançar eleitores a 13 dias das eleições segue a mesma: “Olhar no olho do eleitor, falar com transparência e dizer as verdades”.

Tebet também criticou o chamado voto útil. “Tem que ser a eleição de votar no primeiro turno naquele ou naquela que achamos melhor para presidir o Brasil, e deixar o segundo turno para ser discutido no momento oportuno”, disse.

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Ciro Gomes (PDT) – Após idas e vindas, Ciro Gomes foi registrado como candidato à Presidência da República pelo Partido Democrático Trabalhista
Felipe d'Ávila (Novo) – O partido Novo lançou o cientista político Felipe d'Ávila como candidato da legenda à Presidência da República
Jair Bolsonaro (PL) – A filiação de Bolsonaro ao Partido Liberal colocou o atual presidente na corrida pela reeleição presidencial
Eymael (DC) – Eymael já era apresentado desde 2020 como pré-candidato do Democracia Cristã (DC) à Presidência
Leonardo Péricles (UP) – Presidente oficial da sigla, Péricles é candidato e vai concorrer ao cargo de presidente do Brasil em 2022
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Com cenário já definido, são 11 candidatos ao Palácio do Planalto. O primeiro turno das eleições acontece no dia 2 de outubro

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Ciro Gomes (PDT) – Após idas e vindas, Ciro Gomes foi registrado como candidato à Presidência da República pelo Partido Democrático Trabalhista

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Felipe d'Ávila (Novo) – O partido Novo lançou o cientista político Felipe d'Ávila como candidato da legenda à Presidência da República

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Jair Bolsonaro (PL) – A filiação de Bolsonaro ao Partido Liberal colocou o atual presidente na corrida pela reeleição presidencial

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Eymael (DC) – Eymael já era apresentado desde 2020 como pré-candidato do Democracia Cristã (DC) à Presidência

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Leonardo Péricles (UP) – Presidente oficial da sigla, Péricles é candidato e vai concorrer ao cargo de presidente do Brasil em 2022

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Luiz Inácio Lula da Sila (PT) – O ex-presidente é oficialmente candidato ao Planalto e o principal adversário do atual presidente

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Simone Tebet foi candidata à Presidência pelo MDB e agora está cotada para o Ministério do Planejamento

Divulgação
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Sofia Manzano (PCB) – O nome da professora foi confirmado oficialmente pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB) para concorrer à Presidência

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Vera (PSTU) – O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) escolheu a socióloga como candidata da legenda à Presidência da República

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Pablo Marçal

Igo Estrela/Metrópoles
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Soraya Thronicke (União) – É advogada, senadora e candidata a presidente pelo União Brasil

Segundo turno

A candidata também foi questionada se apoiaria Lula ou Bolsonaro no segundo turno das eleições, mas não respondeu. “Me recuso a desistir diante deste cenário em que, para mim, nenhum dos dois serve”, afirmou.

Tebet disse que seu posicionamento sobre um segundo turno entre os candidatos só será divulgado após o resultado do pleito. Ela ressaltou que a decisão será fruto de discussões do partido.

“Me recuso a aceitar que, nesta que é a eleição mais importante da história do Brasil desde a redemocratização, nós tenhamos que optar pelo menos pior. Vou lutar até o último dia e você me pergunta no dia 3 de outubro. Se por acaso não estivermos no segundo turno, vamos estar discutindo o Brasil obviamente dentro do processo de um partido de uma ampla frente que inclui o PMDB, PSDB, Cidadania e Podemos”, concluiu.

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