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Marcos Pontes (PL-SP) foi candidato mais votado no Senado. Veja lista

Sozinho, o ex-ministro do presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu mais de 10,7 milhões de votos para o Senado Federal

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Marcos Pontes durante Comemoração do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência e do Dia Internacional do Voluntário, no palácio do Planalto 23
1 de 1 Marcos Pontes durante Comemoração do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência e do Dia Internacional do Voluntário, no palácio do Planalto 23 - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O ex-ministro da Ciência e Tecnologia Marcos Pontes (PL) foi o candidato ao Senado mais votado em todo país. Eleito para representar a Casa pelo estado de São Paulo, o aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu mais de 10,7 milhões de votos.

Os números colocam o astronauta muito à frente do segundo mais votado para o Senado, que também é bolsonarista. Trata-se do deputado estadual Cleitinho (PSC), que elegeu-se senador por Minas Gerais com 4.26.926 votos.

Em seguida, está Otto Alencar (PSD). Aliado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o atual senador pela Bahia era candidato à reeleição e conseguiu o aval, nas urnas, de 4.147.437 de eleitores. Atrás, com quase 780 mil votos a menos, está Camilo Santana, eleito pelo PT no Ceará.

O quinto melhor colocado, em número de votos, é o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos), que conseguiu assegurar a cadeira de parlamentar pelo estado do Rio Grande do Sul. Foram 2.593.294 votos recebidos.

PL terá maior bancada

O Partido Liberal, PL, sigla do presidente Jair Bolsonaro terá a maior bancada do Senado Federal em 2023. Com o resultado das eleições, a legenda emplacou oito senadores na Casa. Desta forma, terá 14 cadeiras das 81. Antes, o partido possuía seis senadores.

Entre os novos eleitos, estão: Magno Malta (ES), Wilder Morais (GO), Rogério Marinho (RN), Jaime Bagattoli (RO), Jorge Seif (SC), Marcos Pontes (SP). Os demais, Wellington Fagundes (MT) e Romário (RJ), são fruto de reeleição.

Veja o número por partidos:

Em 2018, as bancadas do MDB, Rede e PP foram as que mais elegeram senadores. Neste ano, o MDB conseguiu emplacar apenas um nome, enquanto a Rede e o PP não conseguiram alçar parlamentares para a Casa Alta.

Esta é a primeira vez que bancada emedebista não é a maior do Senado desde a redemocratização.

Neste domingo (2/10), o PL conseguiu eleger oito senadores. Destes, dois para um segundo mandato.  O segundo partido que conseguiu mais vagas no Senado de 2023 foi o União Brasil: cinco. Logo atrás, em terceiro lugar, o PT, do ex-presidente Lula, fez quatro senadores.

Enquanto os partidos PMN, PSOL e PCdoB que, em 2010, tinham colocado um parlamentar cada na Casa, não conseguiram emplacar nenhuma cadeira em 2018 nem em 2022.

A votação para o Senado acontece a cada quatro anos, junto às eleições presidenciais. Diferentemente da Câmara dos deputados, porém, a recomposição da Casa se dá alternando entre a renovação de ⅓ e ⅔ de seus membros. Por isso, ao contrário de 2018, quando o eleitor votou duas vezes para senador, neste ano apenas um candidato foi escolhido, pois se trata da renovação de ⅓.

Presidente, governador, senador e deputado: veja quem são os candidatos nas Eleições 2022

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