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Pesquisa Futura/Modalmais aponta Bolsonaro na frente de Lula

O atual presidente aparece numericamente à frente nos votos válidos, com 50,5% contra 49,5% do petista. Resultado representa empate técnico

atualizado

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Arte Metrópoles | Foto: Fábio Vieira
lula e bolsonaro em debate
1 de 1 lula e bolsonaro em debate - Foto: Arte Metrópoles | Foto: Fábio Vieira

Pesquisa Futura, encomendada pelo banco Modal S/A e divulgada nesta sexta-feira (21/10), indica uma virada do atual presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), no segundo turno da corrida ao Palácio do Planalto. Segundo o levantamento, o mandatário está numericamente à frente com 50,5% dos votos válidos contra 49,5% de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O resultado representa um empate técnico dentro da margem de erro, de 2,2 pontos percentuais para mais ou menos. A contagem exclui os nulos ou brancos e indecisos. O cálculo é o mesmo usado pela Justiça Eleitoral para determinar o resultado da eleição.

Entre os votos totais, Bolsonaro alcançou 46,9%, enquanto o petista tem 45,9%. Os que declararam votar branco ou nulo somam 3,8%. Outros 3,3% não sabem quem escolher.

Os dados correspondem ao cenário estimulado, em que uma lista de candidatos é apresentada ao entrevistado.

A pesquisa entrevistou 2 mil pessoas entre 17 e 19 de outubro por entrevista telefônica assistida por computador. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou menos. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob número BR-08523/2022.

Na consulta espontânea, o candidato à reeleição manteve a liderança com 46,3%. Lula marcou 45%. Nesse cenário, o entrevistado diz em quem vai votar sem que a lista dos postulantes seja apresentada. Indecisos são 4,4%; e brancos e nulos, 4,2%.

Irregularidades

Nesta semana, o TSE determinou à consultoria Futura Inteligência o pagamento de uma multa no valor de R$ 80 mil por irregularidades em pesquisa de intenção de voto para a Presidência da República.

A decisão considerou que houve “múltiplas irregularidades” no processo de registro. Apesar de coletar dados sobre o cargo de presidente, a pesquisa foi registrada somente para levantamento das intenções de voto para governador e senador em Minas Gerais.

Além disso, no cabeçalho do formulário submetido ao TSE diz tratar-se de “uma pesquisa sobre assuntos políticos de São Paulo”, ao mesmo tempo em que constava no questionário perguntas sobre o eleitorado no Rio de Janeiro.

A Corte também intimou o Ministério Público Eleitoral para apurar uma suposta prática de divulgação de pesquisa fraudulenta.

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