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Nova propaganda de Lula na TV cita rachadinhas e cheques para Michelle

Vídeo elenca esquema das rachadinhas da qual Flávio Bolsonaro é acusado, e supostos crimes na família da primeira-dama, Michelle Bolsonaro

atualizado

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Fotos: Fábio Vieira e Igo Estrela/Metrópoles
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1 de 1 Foto-bolsonaro-lula - Foto: Fotos: Fábio Vieira e Igo Estrela/Metrópoles

Nova propaganda veiculada neste sábado (15/10) pela campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ataca a família do rival Jair Bolsonaro (PL). “Família armamentista”, “mau exemplo” e “cruel” são alguns dos termos usados na peça publicitária do petista.

O vídeo cita o suposto esquema de “rachadinhas”. O hoje senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), primogênito do presidente, foi investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), acusado de comandar o crime na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), à época em que era deputado estadual. A prática, que consiste no confisco de parte dos salários dos funcionários, caracteriza desvio de dinheiro público.

Em maio deste ano, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) arquivou a denúncia contra o senador Flávio no caso das “rachadinhas” a pedido do Ministério Público do Rio, que considerou a investigação esvaziada após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) anular as provas que sustentavam o processo.

Ele foi o filho que mais visitou o então presidente no Palácio do Planalto
Assim como outros membros do clã Bolsonaro, Flávio também é conhecido por falas polêmicas. Ele, inclusive, já foi acusado de homofobia por frases como: "duvido que algum pai tenha orgulho de ter um filho gay" e que "o normal é ser heterossexual"
Em 2018, a Polícia Federal investigava casos de corrupção dentro da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) quando descobriu indícios de "rachadinha" dentro do gabinete de Flávio Bolsonaro. Relatórios apontaram movimentações suspeitas de parlamentares e servidores da Casa legislativa. Um deles era Fabrício Queiroz
À época, o MPRJ descobriu, por meio de quebra de sigilo, que Queiroz movimentou milhões em dinheiro com envolvimento de assessores ligados ao gabinete do filho mais velho do presidente. Com isso, Queiroz e Flávio passaram a ser suspeitos de organizar o esquema. A investigação, no entanto, foi arquivada
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Reprodução
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Ele foi o filho que mais visitou o então presidente no Palácio do Planalto

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Assim como outros membros do clã Bolsonaro, Flávio também é conhecido por falas polêmicas. Ele, inclusive, já foi acusado de homofobia por frases como: "duvido que algum pai tenha orgulho de ter um filho gay" e que "o normal é ser heterossexual"

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Em 2018, a Polícia Federal investigava casos de corrupção dentro da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) quando descobriu indícios de "rachadinha" dentro do gabinete de Flávio Bolsonaro. Relatórios apontaram movimentações suspeitas de parlamentares e servidores da Casa legislativa. Um deles era Fabrício Queiroz

Reprodução/ Redes sociais
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À época, o MPRJ descobriu, por meio de quebra de sigilo, que Queiroz movimentou milhões em dinheiro com envolvimento de assessores ligados ao gabinete do filho mais velho do presidente. Com isso, Queiroz e Flávio passaram a ser suspeitos de organizar o esquema. A investigação, no entanto, foi arquivada

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O vereador Carlos Bolsonaro é o filho 02 de Jair Bolsonaro

Redes Sociais/Reprodução
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Ele entrou 166 vezes no Palácio do Planalto para visitar o pai

Hugo Barreto/Metrópoles
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Ao longo dos anos, se envolveu em inúmeras brigas on-line. Em uma delas, após o general Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo, afirmar que há milícias digitais nas redes sociais. Com os ataques, Santa Cruz chegou a publicar um print insinuando que as redes sociais do presidente são, na verdade, comandadas por Carlos

Alan Santos/Presidência da República
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Após a exoneração de Santa Cruz, Carlos Bolsonaro passou a atacar o vice-presidente Hamilton Mourão. No Twitter, chamou Mourão de “traidor”, "queridinho da imprensa" e insinuou que ele queria tomar o lugar do chefe do Executivo

Divulgação/Câmara Municipal do Rio de Janeiro
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Carlos Bolsonaro demonstrou irritação com "oportunismo"

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Carlos Bolsonaro havia deixado o comando das redes sociais do pai em abril

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Eduardo Nantes Bolsonaro, nascido em 1984, é policial, advogado e político brasileiro. Natural do Rio de Janeiro, atualmente ocupa o cargo de deputado federal por São Paulo

Igo Estrela/Metrópoles
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Eduardo Bolsonaro quer convocar ex-assessores de Janones para esclarecer rachadinha

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Em 2018, foi denunciado pela PGR ao STF por ameaçar a jornalista Patrícia Lelis. No ano seguinte, Eduardo e o presidente Jair Bolsonaro usaram as redes sociais para criticar uma matéria da revista Época e incentivar ataques a jornalistas

Paulo Sergio/Agência Câmara
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Eduardo Bolsonaro ainda está irritado com Luís Roberto Barroso, do STF

André Borges/Metrópoles
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Em abril do mesmo ano, zombou das torturas que a jornalista Miriam Leitão sofreu durante a ditadura militar. Além disso, foi acusado pelo PT, PDT, PSB e Psol de desrespeitar parlamentares mulheres

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Jair Renan, nascido em 1998, é filho de Bolsonaro com uma das ex-esposa dele, Ana Cristina Siqueira Valle. Também conhecido como 04, é o quarto dos cinco filhos

Matheus Portugal/Estúdio Jota
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Ele foi o filho que menos visitou Bolsonaro no Planalto

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À época da inauguração da empresa, um dos sócios de Renan afirmou que ganhou um carro elétrico da Neon Motors. Segundo investigações da PF, o automóvel teria sido doado para que "portas fossem abertas” para a companhia dona da Neon no governo

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A empresa de Jair Renan também apareceu nas apurações da CPI da Covid. Isso porque a firma foi fundada com a ajuda de Marconny Faria, apontado pela comissão como lobista da Precisa Medicamentos na compra da vacina Covaxin

Reprodução/Instagram
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A caçula do presidente é Laura, fruto do casamento de Jair com Michelle. Em geral, aparece pouco nas redes sociais

Reprodução

A peça publicitária também afirma que há proximidade de membros do clã Bolsonaro com milicianos e assassinos de aluguel. Além disso, cita a relação do presidente com empresários do ramo armamentista.

“Violência e corrupção andam de mãos dadas com a família Bolsonaro”, diz apresentadora em trecho do vídeo.

A propaganda ainda fala sobre o escândalo dos cheques do assessor do presidente para a primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Além disso, ressalta que a avó da esposa do presidente já foi presa por tráfico de drogas, e a mãe de Michelle falsificou documentos.

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