Nos EUA, Fachin assina acordo sobre observadores da OEA nas eleições
A Organização dos Estados Americanos (OEA) já acompanhou as eleições presidenciais de 2018 e as municipais de 2020 no Brasil
atualizado
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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, assina, nesta terça-feira (5/7), um acordo com a Organização dos Estados Americanos (OEA) para o envio de um observador internacional para acompanhar o processo eleitoral deste ano.
O documento deverá ser assinado pelo presidente do TSE, pelo secretário-geral da entidade, Luis Almagro, e pelo secretário para o Fortalecimento da Democracia da OEA, Francisco Guerrero.
Fachin cumpre agenda oficial nos Estados Unidos até esta sexta-feira (8/7). Nesta quinta-feira (7/7), Fachin deverá se reunir com representantes da Fundação Internacional para Sistemas Eleitorais (IFES), na sede da organização internacional, em Arlington, na Virgínia.
Também na quinta, o presidente do TSE deverá encontrar o embaixador brasileiro em Washington, Nestor Forster Jr, na residência da Embaixada do Brasil.
Participação da OEA
A entidade internacional acompanhou a eleição presidencial de 2018 e as municipais em 2018 como observadora internacional. Neste ano, a OEA deverá ter livre acesso aos locais de votação, poderá acompanhar a instalação das mesas eleitorais e terá acesso ao sistema de contagem de votos para o dia das eleições.
Os observadores estrangeiros também terão acesso ao processamento de denúncias que chegarem a respeito do pleito.
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