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PDT, PSDB e Cidadania se reúnem para definir apoio no 2º turno

Os partidos vão decidir se apoiam Jair Bolsonaro (PL) ou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na próxima rodada das eleições

atualizado

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Arte/Metrópoles
Lula e Bolsonaro em preto e branco e fundo amarelo
1 de 1 Lula e Bolsonaro em preto e branco e fundo amarelo - Foto: Arte/Metrópoles

Partidos políticos se reúnem nesta terça-feira (4/10) para definir qual candidato apoiarão no segundo turno das eleições para presidente da República: Lula (PT) ou Jair Bolsonaro (PL).

A cúpula do PDT, partido de Ciro Gomes — que se candidatou ao Planalto mas terminou a disputa com 3,04% dos votos —, se reúne às 11h30.

Conforme apurou a coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles, o presidente do partido, Carlos Lupi, defenderá que a sigla apoie Lula no segundo turno. Além disso, o político deve propor que o PT incorpore três propostas de Ciro Gomes no plano de governo de Lula. O tema será discutido nesta manhã.

Líderes do Cidadania também se encontram nesta terça, ao meio-dia. O partido integra a coligação formada por MDB, PSDB e Podemos, que lançou Simone Tebet (MDB) como candidata. A senadora terminou o pleito com 4,16% dos votos.

Em nota, o presidente do partido, Roberto Freire, declarou apoio a Lula e disse esperar que a sigla siga o mesmo movimento.

A executiva nacional do PSDB também se reunirá nesta terça para definir o posicionamento no segundo turno. A sigla deve liberar os diretórios estaduais para definirem apoio.

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Ciro Gomes (PDT) – Após idas e vindas, Ciro Gomes foi registrado como candidato à Presidência da República pelo Partido Democrático Trabalhista
Felipe d'Ávila (Novo) – O partido Novo lançou o cientista político Felipe d'Ávila como candidato da legenda à Presidência da República
Jair Bolsonaro (PL) – A filiação de Bolsonaro ao Partido Liberal colocou o atual presidente na corrida pela reeleição presidencial
Eymael (DC) – Eymael já era apresentado desde 2020 como pré-candidato do Democracia Cristã (DC) à Presidência
Leonardo Péricles (UP) – Presidente oficial da sigla, Péricles é candidato e vai concorrer ao cargo de presidente do Brasil em 2022
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Com cenário já definido, são 11 candidatos ao Palácio do Planalto. O primeiro turno das eleições acontece no dia 2 de outubro

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Ciro Gomes (PDT) – Após idas e vindas, Ciro Gomes foi registrado como candidato à Presidência da República pelo Partido Democrático Trabalhista

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Felipe d'Ávila (Novo) – O partido Novo lançou o cientista político Felipe d'Ávila como candidato da legenda à Presidência da República

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Jair Bolsonaro (PL) – A filiação de Bolsonaro ao Partido Liberal colocou o atual presidente na corrida pela reeleição presidencial

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Eymael (DC) – Eymael já era apresentado desde 2020 como pré-candidato do Democracia Cristã (DC) à Presidência

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Leonardo Péricles (UP) – Presidente oficial da sigla, Péricles é candidato e vai concorrer ao cargo de presidente do Brasil em 2022

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Luiz Inácio Lula da Sila (PT) – O ex-presidente é oficialmente candidato ao Planalto e o principal adversário do atual presidente

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Simone Tebet foi candidata à Presidência pelo MDB e agora está cotada para o Ministério do Planejamento

Divulgação
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Sofia Manzano (PCB) – O nome da professora foi confirmado oficialmente pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB) para concorrer à Presidência

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Vera (PSTU) – O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) escolheu a socióloga como candidata da legenda à Presidência da República

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Soraya Thronicke (União) – É advogada, senadora e candidata a presidente pelo União Brasil

Segundo turno

Os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) decidirão no segundo turno quem vai presidir o Brasil pelos próximos quatros anos. É a sexta vez seguida que uma eleição presidencial não é definida no primeiro turno.

Segundo a apuração dos votos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), às 9h desta terça, com 99,99% das urnas apuradas o petista alcançou 48,43% dos votos válidos e o atual presidente tinha 43,20%.

A campanha eleitoral foi retomada na segunda-feira (3/10) e, agora, os candidatos buscam apoio dos demais partidos para angariar votos. Após o resultado, Ciro Gomes afirmou que se reuniria com seu partido para decidir se apoiaria os postulantes. Simone Tebet afirmou que “não se oporia” e que deveria anunciar seu apoio dentro de 48h.

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