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Lula apela a Paulinho da Força: “Juntos para restituir a democracia”

Presidente do Solidariedade cancelou encontro com petistas após ser vaiado em evento, mas negou apoiar reeleição de Bolsonaro

atualizado

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O ex-presidente Lula discursa em acampamento indígena Terra Livre, em Brasilia, cercado por lideranças de diferentes etnias. Ele segura um microfone e gesticula - Metrópoles
1 de 1 O ex-presidente Lula discursa em acampamento indígena Terra Livre, em Brasilia, cercado por lideranças de diferentes etnias. Ele segura um microfone e gesticula - Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pré-candidato à Presidência da República pelo Partido dos Trabalhadores (PT), ressaltou neste sábado a importância da aliança com Paulinho da Força, presidente nacional do Solidariedade.

O petista reforçou palavras ditas pela presidente da sigla, afirmando que a união vai restituir “o diálogo, o respeito, os direitos dos trabalhadores e a democracia”.

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Paulinho cancelou reunião com a cúpula petista após ser vaiado em um evento com apoiadores e militantes na quinta-feira (14/4). O encontro, porém, deve ser remarcado para a próxima semana para discutir os detalhes do apoio do Solidariedade a Lula.

“O Solidariedade não quer ser o patinho feio dessa aliança, queremos discutir uma aliança ampla entre aqueles que estão descontentes com o governo Bolsonaro e não apenas entre partidos de esquerda, mas de centro. Ou seja, uma aliança muito maior do que pensa talvez uma parte do PT”, afirmou o sindicalista.

Apesar do desentendimento, ele foi contundente ao afirmar que a chance da sigla apoiar a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) é “zero”. Paulinho também teria sido sondado pelo ministro da Casa Civil do governo federal, Ciro Nogueira (PP-PI), mas afirmou que a “oferta” teve tom de brincadeira.

“Ciro é meu amigo, companheiro, independentemente de partido e de posição que ele tenha no governo. Foi uma conversa de amigos. Ele me mandou na brincadeira e eu respondi na brincadeira. Não tem nenhuma possibilidade de a gente apoiar o Bolsonaro, isso não tem dúvida”, assegurou.

Presidente do PT, Gleisi Hoffmann também se manifestou sobre a importância da aliança nas redes sociais durante a tarde. “O Solidariedade e o companheiro Paulinho da Força são muito importantes na nossa frente pela democracia e pela reconstrução do Brasil”, disse.

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