Em segundo lugar, aparece o ex-ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas (PSD), com 14% das intenções de voto. O atual governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), vem logo em seguida no ranking, com 12% das intenções. Em comparação à pesquisa feita em maio, Haddad caiu de 37% para 35%; Freitas subiu de 12% para 14%;e Garcia foi de 8% para 12%.
No cenário avaliado, os candidatos Felício Ramuth (PSD) e Vinícius Poit (Novo) têm, respectivamente, 2% das intenções de voto. Além disso, 24% dos entrevistados disseram que votariam branco, nulo ou não pretendem votar. Outros 12% estão indecisos.
Realizada entre os dias 1º e 4 de julho, a pesquisa ouviu 1.640 eleitores com 16 anos ou mais. A margem de erro é estimada em 2.4 pontos percentuais, e o nível de confiança do estudo é de 95%. O estudo está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob os números SP-05318/2022 e BR-03964/2022.
Há ainda um cenário, na versão estimulada, considerando a presença de Márcio França (PSB) — que não deve concorrer — como uma das opções ao cargo. Neste caso, Haddad lidera a pesquisa, com 29% das intenções de voto. França aparece em seguida, com 18%; e Tarcísio de Freitas fica com 12%.
Neste cenário, Rodrigo Garcia tem 8% das intenções de voto. Felício Ramuth, Vinícius Poit, Gabriel Colombo (PCB), Abraham Weintraub (PMB) e Elvis Cezar (PDT) têm 1% das intenções de voto. Altino Junior (PSTU) não pontuou).
Entre os entrevistados, 17% disseram que votariam branco, nulo ou que não pretendem votar. Além disso, 11% disseram estar indecisos.
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1 de 11Fábio Vieira/Metrópoles
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Investigado por suposto envolvimento em esquema de rachadinha quando ainda assessorava o filho mais velho de Bolsonaro, Fabrício Queiroz afirmou ter recebido convites de filiação de quatro partidos. O ex-policial tem mostrado interesse em concorrer como deputado federal pelo Rio de Janeiro nas eleições deste ano
Reprodução
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Roberto Jefferson, ex-deputado e presidente de honra do PTB, planeja se candidatar ao Senado nas eleições de 2022. Apesar de ter sido preso por integrar uma suposta milícia digital que profere ataques às instituições democráticas, Jefferson não está inelegível e acredita ter o apoio de bolsonaristas
Fábio Vieira/Metrópoles
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Em 2018, Rodrigo Neves (PDT) chegou a ser preso acusado de integrar organização criminosa para a prática dos crimes de corrupção ativa e passiva. No fim de 2021, no entanto, o ex-prefeito de Niterói reafirmou sua candidatura ao governo do Rio de Janeiro
Glaucon Fernandes/Eleven/AE
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O ministro da Educação Abraham Weintraub, que saiu do Brasil após ser investigado no inquérito que apura ataques ao Supremo e a disseminação de "fake news", tem sido cortejado por partidos que querem lançá-lo como candidato ao governo de São Paulo. Weintraub, no entanto, ainda não anunciou seus planos políticos
Andre Borges/Esp. Metrópoles
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Alvo de ao menos cinco inquéritos que apuram vazamento de informações sigilosas da Polícia Federal, eventual interferência na PF, suposta prevaricação sobre irregularidades na negociação da vacina Covaxin e ataques às urnas eletrônicas Bolsonaro tentará reeleição pelo Partido Liberal
Alan Santos/ PR
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Governador do RJ, Cláudio Castro recebeu convite do PSD
Luis Alvarenga/Divulgação
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O petista Fernando Haddad já respondeu por suposta improbidade administrativa cometida enquanto prefeito de São Paulo e por 32 outros processos. No entanto, por falta de provas, Haddad nunca foi condenado. Atualmente, o ex-prefeito é um dos nomes cotados para concorrer ao governo de São Paulo nas eleições
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Após três ações arquivadas, uma rejeitada, cinco que deverão ser reiniciadas ou mudaram de local de tramitação, o ex-presidente Lula ainda segue respondendo na Justiça. Apesar disso, o petista se tornou elegível e se movimenta para enfrentar os principais adversários na corrida presidencial
Fábio Vieira/Metrópoles
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Possível pré-candidato ao governo de São Paulo, Márcio França (PSB) é alvo de operação da Polícia Civil por desvios de recursos públicos destinados à saúde. Em janeiro de 2022, o ex-governador do estado paulista foi alvo de busca e apreensão. Em nota, o político disse ser inocente e classificou a operação como uma ação política para prejudicar sua pré-candidatura
Fernanda Luz/Divulgação
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Rodrigo Garcia (PSDB), vice-governador de São Paulo, foi acusado de falsidade ideológica eleitoral por supostamente omitir doações recebidas da Odebrecht na campanha de 2010, mas teve o inquérito arquivado pelo STF. Agora, Garcia foi escolhido para concorrer ao governo do estado paulista pelo PSDB nas eleições de 2022
Fábio Vieira/Metrópoles
No cenário espontâneo (quando não são apresentados nomes aos entrevistados), Tarcísio Freitas vem com 7%; Haddad, com 5%; e Márcio França, com 2%. Outros candidatos juntos alcançaram o índice de 3%, enquanto os indecisos aparecem com 81%.
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