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Tebet defende investir em ferrovias: “Eu sei como fazer e vou fazer”

A candidata esteve neste sábado (10/9) cumprindo agenda de campanha eleitoral em São Paulo. Tebet foi acompanhada pela vice, Mara Gabrilli

atualizado

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Simone Tebet no debate da Band
1 de 1 Simone Tebet no debate da Band - Foto: Band/Reprodução

Simone Tebet, candidata do MDB à presidência da República, defendeu, neste sábado (10/9), apoio ao investimento no setor privado para fomentar a malha ferroviária do país. Tebet cumpriu agenda de campanha em Campinas, acompanhada da sua vice, Mari Gabrilli (PSDB).

De acordo com a emedebista, o Brasil acumula cerca de 40 projetos de ferrovias parados e que, segundo ela, a apreciação de pelo menos metade das propostas geriria mais de 2 milhões de emprego.

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​​”Nós temos hoje 40 projetos parados no Brasil. Destes, metade é considerado filé mignon do setor. Só 20 desses projetos tem condições, nos próximos anos, de gerar 2,5 milhões de empregos diretos e indiretos no Brasil. Nós estamos falando mais de R$ 100 milhões de investimento privado, dinheiro privado, estrangeiro e nacional, vindo para gerar emprego e renda”, afirmou.

Segundo ela, os governos passados do ex-presidente Lula (PT) não acreditaram na inciativa privada e o atual governo, de Jair Bolsonaro (PL), não sabe como fazer. “Basta uma canetada, basta ter vontade política, abrir os leilões, parceria público-privada. E, infelizmente, o governo que passou nunca acreditou na iniciativa privada. E este governo não sabe como fazer”, disse.

Tebet também disse que, se eleita, quer ser conhecida como a “presidente da ferrovias”: “Eu sei do que a ferrovia é capaz de fazer para o desenvolvimento de um país. Temos condições de rasgar o Brasil com ferrovias. Eu sei como fazer e vou fazer”, disse.

Em São Paulo, a candidata e a vice, Mara, também falaram sobre o combate à fome e à inclusão social de pessoas com deficiência. “Um Brasil para todos inclui um Brasil que não discrimina. É isso o que eu e Mara representamos: somos a cara da diversidade”. 

“O Brasil precisa ser inclusivo, um Brasil para todos, um Brasil que precisa sair do mapa da fome, gerar emprego e renda para a população brasileira. Isso é possível com uma eleição de uma candidatura do centro democrático, que garante estabilidade para que a gente possa fazer com que a inflação caia e o preços dos alimentos; e a comida chegue mais barata na mesa do trabalhador brasileiro. Só a nossa candidatura tem condições de garantir a estabilidade para que o Brasil volte a crescer”, disse.

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