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Em live com Janones, Lula promete auxílio emergencial em 2023

As declarações foram dadas neste sábado (13/8) em transmissão ao vivo pela internet, com Janones

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa da 74ª Reunião Anual da SBPC, na UnB
1 de 1 O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa da 74ª Reunião Anual da SBPC, na UnB - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prometeu o pagamento de Auxílio Emergencial em 2023 “para erradicar a fome no país”. O candidato petista à presidência voltou a garantir a continuidade do benefício social, caso seja eleito.

As declarações foram feitas neste sábado (13/8) em transmissão ao vivo pela internet, junto com o deputado federal André Janones (Avante-MG), que desistiu de concorrer ao Palácio do Planalto para apoiar a candidatura de Lula.

O auxílio turbinado de R$ 600 será feito até dezembro. “Se cair dinheiro na sua conta, pegue. Senão o Guedes [ministro da Economia, Paulo Guedes] vai tomar. Pegue em compra o que comer”, disse Lula.

Desde julho, o petista tem reiterado que irá prosseguir os pagamentos de R$ 600, apesar de criticar o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição, por ter criado, segundo ele, o programa com objetivo “eleitoreiro”. Bolsonaro incluiu no seu plano de governo o benefício no valor de R$ 600 a partir do próximo ano.

“Se não acabar com a fome nesse país, não tem como acabar com o Auxílio Brasil. É causar uma convulsão no país. É um fundo que foi criado com intuito eleitoral. O Bolsonaro poderia ter criado isso há seis meses, mas optou por fazer isso perto das eleições”, criticou Lula.

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Pablo Marçal (PROS) – O empresário é pré-candidato à Presidência do Brasil pelo Partido Republicano da Ordem Social (PROS)

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Lula citou as 33 milhões de pessoas que passam fome e 105 milhões que vivem algum tipo de insegurança alimentar.

“Não existe explicação para um país do tamanho do Brasil ter gente passando fome. O Brasil é o terceiro produtor de alimentos do mundo. É o maior produtor de proteína animal”, concluiu.

Lula defendeu a criação de um conjunto de políticas públicas que envolva o setor produtor de forma que estimule a economia e amplie a oferta de alimentos no país.

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