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Em ato, Lula e Alckmin fazem minuto de silêncio por Genivaldo Santos

Homem foi morto após ser asfixiado por gás de pimenta em viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Sergipe

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lula e alckmin justiça por genivaldo
1 de 1 lula e alckmin justiça por genivaldo - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

Em ato com movimentos sociais nesta sexta-feira (27/5), o pré-candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao lado da esposa, Rosângela da Silva, a Janja, e do pré-candidato a vice em sua chapa, Geraldo Alckmin (PSB), fez um minuto de silêncio em homenagem a Genivaldo de Jesus Santos, homem negro morto por asfixia depois de ser preso em uma “câmara de gás” improvisada em uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Sergipe.

O evento foi realizado na Casa Portugal, na cidade de São Paulo. Durante o protesto, em silêncio, placas com os dizeres “Justiça por Genivaldo” foram exibidas. Representantes de movimentos sociais, como a liderança indígena Sônia Guajajara, também estavam presentes.

De acordo com o boletim de ocorrência registrado sobre o caso, Genivaldo foi abordado por estar sem capacete. Os agentes afirmaram ter utilizado medidas de “menor potencial ofensivo” para conter a resistência do homem, que tinha esquizofrenia e fazia uso de remédios controlados.

“Começaram a chutar os pés dele e ele perguntando o que tinha feito, o que tinha de errado para estar merecendo aquilo”, lembrou o sobrinho do homem, Wallyson de Jesus, em entrevista à TV Record.

“Pegaram a granada, jogaram por baixo do porta-malas e explodiu a granada lá dentro. Os populares ao redor, ninguém aguentou com aquilo ali e saiu todo mundo de perto. Quando ele desmaiou, jogaram os pés dele para dentro e fecharam a porta da mala com ele lá dentro”, revelou Wallyson.

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Lula e Alckmin se encontram com representantes de movimentos populares, em São Paulo
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