“Eleições estão ocorrendo em paz e harmonia”, diz Alexandre de Moraes
Presidente do TSE ressaltou integridade e transparência do processo eleitoral realizado com as urnas eletrônicas
atualizado
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, acompanhou, no início da tarde deste domingo (2/10), o teste de integridade das urnas em um projeto-piloto com uso de biometria. A testagem dos equipamentos foi iniciada no sábado (1º/10) na Escola Canadense, no Sudoeste, e na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).
Neste domingo, o ministro já havia estado na Escola Canadense também para acompanhar o teste das urnas. Ao lado do plenário da CLDF, onde ocorre a verificação, Moraes ressaltou a transparência e a integridade das urnas eletrônicas. “Esse teste, que vem sendo feito em 644 urnas, demonstra a total credibilidade e legitimidade das urnas eletrônicas”, afirmou.
O presidente do TSE estava acompanhado da ministra do STF Cármen Lúcia; do presidente do Tribunal Regional Eleitoral do DF (TRE-DF), desembargador Roberval Belinati; e de outras autoridades da Justiça Eleitoral.
“Estamos na reta final do primeiro turno das eleições de 2022. Mais da metade do período de votação já passou mostrando que as eleições de 2022 estão transcorrendo normalmente, com paz, harmonia, segurança, tranquilidade, assim como foram as demais eleições”, afirmou Moraes.
Nesta manhã, o magistrado registrou o próprio voto no Colégio Madre Alix, na zona oeste de São Paulo. O presidente do TSE chegou ao local pouco depois das 9h.
Eleições encerram-se em 33 países do exterior
Mais cedo, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), desembargador Roberval Belinati, apresentou dados sobre as eleições brasileiras no exterior.
O TRE do Distrito Federal é responsável por organizar as eleições fora do país, antes de o processo se iniciar. “Eleições em 33 países já acabaram”, relatou Belinati.
Até esta manhã, 50 urnas eletrônicas quebraram em 15 países. A lista dos países não foi divulgada. Belinati explicou que, em casos semelhantes, a votação segue com cédulas de papel.