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“Eleições em 33 países já acabaram”, diz presidente do TRE-DF

Corte é responsável por organizar as eleições fora do país, antes de o processo se iniciar; Itamaraty administra o trâmite no dia da votação

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1 de 1 foto-urnas-eletronicas-tre - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Durante coletiva de imprensa, na manhã deste domingo (2/10), o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), desembargador Roberval Belinati, apresentou dados sobre as eleições brasileiras no exterior. A Corte eleitoral distrital é responsável por organizar as eleições fora do país, antes de o processo se iniciar. “Eleições em 33 países já acabaram”, disse.

A votação iniciou-se no sábado (1º/10). Segundo o TRE-DF, há 697 mil brasileiros cadastrados para votar.

De acordo com Belinati, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pediu que os resultados oficiais não fossem divulgados antes do balanço oficial do órgão, previsto para ser apresentado às 17h.

“Na Nova Zelândia, nós já temos o resultado das eleições. Adianto que o resultado que está aqui no meu celular reflete o resultado das pesquisas eleitorais. Elas estão retratando a verdade, pelo menos no exterior”, afirmou o presidente do TRE-DF.

Até esta manhã, 50 urnas eletrônicas quebraram em 15 países. A lista dos países não foi divulgada. Belinati explicou que, em casos semelhantes, a votação segue em cédulas de papel.

Segundo o presidente do TRE-DF, foram depositados R$ 10 milhões no Ministério das Relações Exteriores (MRE) para organização das eleições no exterior. O processo que ocorre longe do solo nacional é de responsabilidade do Itamaraty.

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Portugal

Em meio às votações para o primeiro turno das eleições brasileiras, neste domingo (2/10), houve tentativa de fraude em uma urna eletrônica na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em Portugal.

Um homem tentou efetuar seu voto duas vezes e inviabilizou a máquina. Ele alegou que cometeu um “equívoco”. Boletim de ocorrência foi registrado junto à Polícia Federal (PF), e o suspeito foi retirado do local.

Ao todo, a capital lusitana, Lisboa, recebeu 58 urnas para a realização das eleições. Aquele país detém mais de 45 mil brasileiros residentes aptos a votar, o que corresponde ao maior colégio no exterior.

Maria Celina de Azevedo Rodrigues, presidente da Associação dos Diplomatas Brasileiros (ADB/Sindical), parabenizou, por meio de nota, os profissionais da área que trabalharam em mais de 200 cidades no exterior “para viabilizar a participação de quase 700 mil brasileiros no processo votação para presidente e vice-presidente da República”.

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