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Discussão sobre regime fiscal entre Onyx e Leite viraliza. Veja vídeo

Em meio ao debate, candidato do PL foi questionado várias vezes sobre plano alternativo, mas não respondeu e atacou o adversário

atualizado

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Eduardo Leite e Onyx / foto Mateus Bruxel rádio gaucha
1 de 1 Eduardo Leite e Onyx / foto Mateus Bruxel rádio gaucha - Foto: null

Em meio a uma discussão sobre o regime de recuperção fiscal do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) e Onyx Lorenzoni (PL) protagonizaram um momento inusitado no debate promovido pelo Correio do Povo e transmitido pela rádio Guaíba, na noite de segunda-feira (24/10). 

O tucano perguntou a Onyx se ele tinha uma alternativa para o atual regime de recuperação fiscal (RRF) adotado no estado para sanar as dívidas com a União. O adversário, ao invés de explicar sua proposta, focou em criticar a medida implementada pelo tucano.

“Completamente diferente da sua escolha. O senhor fez uma má escolha”, respondeu Onyx. Na sequência, Leite pede novamente para que o candidato ofereça uma alternativa. 

Veja vídeo:

Apesar da insistência, Onyx manteve o tom acusatório e misterioso. “O senhor fez uma má escolha, explique a sua [proposta]”, afirmou.  Leite retrucou, alegando que a implementada em seu governo já era conhecida, por estar em vigor. “A minha é conhecida, a sua é que não é”.

Sem uma resposta sobre a sua própria proposta, Onyx alegou que regime fiscal adotado pelo governo de Leite fez o estado contrair uma dívida de R$ 168 bilhões. 

A longa conversa pouco reveladora entre os candidatos ao Palácio do Piratini se manteve por pouco mais de um minuto. 

Regime fiscal gaúcho 

O criticado regime adotado pelo governo Leite foi homologado por Jair Bolsonaro (PL) em junho deste ano e foi um acordo entre o Palácio do Piratini com o governo federal para o parcelamento da dívida com a União.

Com isso, o estado retomou o pagamento de forma escalonada – o repasse irá até dezembro de 2030. Neste período, o governo deve cumprir uma série de regras para evitar o descontrole orçamentário, como o teto de gastos e a limitação a incentivos fiscais.

Entretanto, a contratação de servidores e reajustes salariais estão liberados, mas é necessário apontar a fonte de custeio. Pelo plano, após 2030, O Rio Grande do Sul já teria recursos para pagar a parcela integral da dívida, que supera os R$ 75 bilhões.

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