Ciro denuncia ameaças e diz que manifesto é para “acabar com fofoca”
Candidato à Presidência da República pelo PDT disse, na segunda-feira (26/9), que não desistirá do pleito
atualizado
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O candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, disse, na noite de segunda-feira (26/9), que lançou o “Manifesto à Nação”, lido pela manhã, para “acabar com a fofoca”. A declaração foi feita em entrevista ao Flow Podcast.
O pedetista rebateu os boatos de que anunciaria a desistência da candidatura. “O manifesto é só isso: para dar uma arrumada na carga e acabar com a fofoca. Não tem conversa. Eu sou brasileiro e não desisto nunca. Nunca fui candidato porque seria fácil”, pontuou.
Alvo de campanha pelo voto útil em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno, Ciro contou que sofreu ameaças por se opor ao ex-presidente.
“O lulopetismo alucinou geral e perdeu qualquer limite. Mandam para mim as pessoas falando que eu deveria morrer, ter um aneurisma cerebral, que davam R$ 50 para quem me matasse… Esta foi para o advogado”, relatou.
Durante a manhã desta segunda, Ciro Gomes leu o seu “Manifesto à Nação”. Na sede do comitê central de campanha, em São Paulo, o pedetista afirmou que o manifesto visa debater o “atual momento político do país e o papel da candidatura neste contexto”.
Ciro disse ser “vítima” de uma campanha nacional e internacional de “intimidação, mentiras e operações de destruição de imagem”. O candidato também citou os pedidos de retirada de candidatura, mas destacou que não cederá à pressão. “Por mais jogo sujo que pratiquem, eles não me intimidarão”, frisou o presidenciável.