1 de 1 O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB, se encontram com representantes de movimentos populares
- Foto: Fábio Vieira/Metrópoles
A deputada federal Gleisi Hoffman, presidente nacional do PT, registrou neste sábado (6/8) o pedido de registro da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a um terceiro mandato na Presidência da República. Lula terá como candidato a vice o ex-tucano Geraldo Alckmin, hoje no PSB, a quem venceu nas eleições de 2006.
A Coligação Brasil da Esperança, de Lula e Alckmin, é composta por nove partidos> federação PT/PV/PC do B; federação PSol/Rede, PSB, Solidariedade, Avante e o Agir.
“A chapa Lula-Alckmin está oficialmente registrada. Estamos muito contentes em dar início ao processo eleitoral, marco fundamental da democracia, maior ativo da sociedade brasileira”, diz nota oficial divulgada pelo PT.
12 imagens
1 de 12
Luiz Inácio Lula da Silva, nascido em 1945, é um ex-metalúrgico, ex-sindicalista e político brasileiro. Natural de Caetés, no Pernambuco, foi o 35º presidente do Brasil
Fábio Vieira/Metrópoles
2 de 12
De origem simples, Lula se mudou para São Paulo com a família quando ainda era criança. Na infância, trabalhou como vendedor de frutas e engraxate
Rafaela Felicciano/Metrópoles
3 de 12
Mais tarde, tornou-se auxiliar de escritório, foi aluno do curso de tornearia mecânica no Senai e, tempos depois, passou a trabalhar em uma siderúrgica que produzia parafusos, onde perdeu o dedo mínimo da mão esquerda
Fábio Vieira/Metrópoles
4 de 12
Em 1966, Lula começou a trabalhar em uma empresa metalúrgica. Em 1968, filiou-se ao Sindicado de Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema e, em 1969, foi eleito para a diretoria do sindicato da categoria
Fábio Vieira/Metrópoles
5 de 12
Durante a ditadura militar, liderou a greve dos metalúrgicos e foi preso, cassado e processado com base na lei vigente à época. Foi justamente nesse período que a ideia de fundar o Partido dos Trabalhadores surgiu
Ricardo Stuckert
6 de 12
Para formar a sigla, juntou representantes de movimento sindicais, sociais, católicos e intelectuais. Lula se tornou o primeiro presidente do PT. Durante a redemocratização, foi um dos principais nomes do Diretas Já, e no mesmo período, iniciou a carreira política
Reprodução/YouTube
7 de 12
Em 1986, foi eleito deputado federal por São Paulo e, em 1989, concorreu pela primeira vez para presidente. Perdeu para Fernando Collor. Lula disputou o Palácio do Planalto outras duas vezes até ser eleito, em 2002
Ricardo Stuckert/Reprodução/Instagram
8 de 12
Cumprindo o primeiro mandato, foi reeleito em 2006, após disputa com Geraldo Alckmin, e permaneceu como presidente até 31 de dezembro de 2010
Fábio Vieira/Metrópoles
9 de 12
Durante o período em que foi chefe de Estado, ficou conhecido pelos programas sociais Fome Zero e Bolsa Família, pelos planos de combate à pobreza e pelas reformas econômicas que aumentaram o PIB brasileiro. No exterior, Lula foi considerado um dos políticos mais populares do Brasil e um dos presidentes mais respeitados do mundo
Fábio Vieira/Metrópoles
10 de 12
Após passar a faixa presidencial para Dilma Rousseff, Lula começou a realizar palestras nacionais e internacionais. Em 2016, foi nomeado por Dilma para comandar a Casa Civil, mas foi impedido de exercer a função pelo STF
Fábio Vieira/Metrópoles
11 de 12
Em 2017, Lula foi condenado pelo então juiz Sergio Moro por lavagem de dinheiro e corrupção, resultado da Operação que ficou conhecida como Lava Jato. A sentença levou Lula à prisão até 2019, quando ele foi solto após o STF decidir que ele só deveria cumprir pena depois do trânsito em julgado da sentença
Fábio Vieira/Metrópoles
12 de 12
Em 2021, o Supremo declarou que Sergio Moro foi parcial nos julgamentos e, consequentemente, todos os atos processuais foram anulados. Lula tornou-se elegível outra vez e, tempos depois, confirmou a intenção de se candidatar novamente ao Planalto
Já o candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), ficou em segundo lugar após conseguir reunir em torno de sua candidatura três partidos (PL, Progressistas e Republicanos). Em 2018, os partidos elegeram 101 deputados federais, sete senadores e um governador. Com isso, Bolsonaro terá direito a 2 minutos e 40 segundos.
A senadora Simone Tebet (MDB) aparece em terceiro lugar, contanto com o apoio de três partidos MDB, PSDB, Cidadania), podendo chegar a quatro já que o Podemos anunciou adesão à sua chapa. Juntas, essas legendas elegeram 82 deputados federais, seis governadores e 11 senadores em 2018.
A senadora Soraya Thronicke (UB) conta somente com o seu partido, o União Brasil, legenda resultante da fusão entre PSL e DEM, e que elegeu 81 deputados federais, cinco governadores e oito senadores em 2018.
O pedetista Ciro Gomes também não conseguiu se coligar e conta apenas com sua sigla. O PDT elegeu 28 deputados federais, dois senadores e um governador em 2018. Com isso, o cearense está em quinto lugar no ranking das alianças partidárias de contará com cerca de 50 segundos de propaganda.
Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal de notícias no Telegram.
Quais assuntos você deseja receber?
Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:
1.
Mais opções no Google Chrome
2.
Configurações
3.
Configurações do site
4.
Notificações
5.
Os sites podem pedir para enviar notificações
Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?