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Bolsonaro: “Inquérito de fake news sério investigaria Datafolha”

Presidente da República, em conversa com apoiadores no Palácio do Alvorada, voltou a atacar o instituto de pesquisas

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Hugo Barreto/Metrópoles
Presidente Jair Bolsonaro durante Solenidade alusiva à Política Nacional para Recuperação das Aprendizagens na Educação Básica e ao MECPlace no palacio planalto em brasília
1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro durante Solenidade alusiva à Política Nacional para Recuperação das Aprendizagens na Educação Básica e ao MECPlace no palacio planalto em brasília - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), questionou mais uma vez a confiabilidade nas pesquisas eleitorais do Datafolha, que o colocam atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas intenções de votos dos brasileiros.

Em conversa com apoiadores em frente ao Palácio do Alvorada, nesta segunda-feira (27/6), o mandatário afirmou que “se tivesse um inquérito sério de fake news, investigaria o Datafolha“.

Bolsonaro faz referência à investigação conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga notícias falsas e ataques à democracia.

Em maio, o presidente já havia insinuado que a pesquisa Datafolha, que apontou Lula com 48% das intenções de voto, foi “comprada”. “Então os caras compraram pesquisas para divulgar índices favoráveis ao PT. Quando chegava pesquisa contrária, a pesquisa era engavetada, jogada no lixo, triturada, incinerada. É assim. E não há diferença hoje em dia no Datafolha”, afirmou, na ocasião.

A um apoiador, Bolsonaro se esquivou de responder o que pode ser feito em relação às urnas eletrônicas, alvos constantes do presidente por, segundo ele, não serem “confiáveis e auditáveis”. “Não vou te responder isso daí. Está sendo tratado isso daí. Está sendo tratado”, limitou-se a comentar.

O presidente também disse que existe uma “chance” de o Brasil comprar diesel da Rússia. Se confirmada, a medida iria na contramão de vários países que têm adotado uma série de sanções contra os russos — como o embargo a importações de petróleo e derivados — em razão do conflito com a Ucrânia, que já dura quatro meses.

Durante conversa com apoiadores, no Palácio da Alvorada, o chefe do Executivo federal comentou a conversa por telefone que teve com o presidente russo, Vladimir Putin, nesta segunda. Segundo ele, foram tratados de temas como segurança alimentar e energética e a aquisição de combustível.

“Conversei com o presidente Putin hoje, da Rússia. Trocas comerciais entre nós. Temos aí a segurança alimentar e a segurança energética. Então, há chance de comprarmos diesel de lá. Fica, com toda certeza, um preço mais em conta”, afirmou.

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