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Bolsonaro decide ir à Assembleia da ONU às vésperas do primeiro turno

Presidente vai a Nova York (EUA) entre os dias 19 e 20 de setembro. Primeira fase das eleições ocorre em 2 de outubro

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Alan Santos/PR
O presidente Jair Bolsonaro durante a abertura da 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas
1 de 1 O presidente Jair Bolsonaro durante a abertura da 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas - Foto: Alan Santos/PR

O presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), decidiu viajar aos Estados Unidos, no fim de setembro, para a abertura da 77ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). Tradicionalmente, cabe ao presidente do Brasil abrir a lista de oradores da conferência, que reúne mais de 100 líderes na sede da organização, em Nova York.

Segundo o Itamaraty, Bolsonaro estará no país entre 19 e 20 de setembro de 2022. A Assembleia ocorre de 19 a 26 de setembro. O primeiro turno das eleições gerais brasileiras ocorre em 2 de outubro. Já o segundo turno, se houver, está marcado para 30 de outubro.

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Em abril de 2016, em meio a processo de impeachment, a então presidente Dilma Rousseff (PT) discursou na tribuna da ONU. Na época, a Câmara dos Deputados já havia autorizado a instauração de processo de impeachment, por 367 votos a favor e 137 contra. No discurso perante os chefes de Estado mundiais, Dilma disse que o Brasil vivia um “grave momento”, com uma sociedade que construiu uma “pujante democracia” e que o povo saberia “impedir quaisquer retrocessos”.

Esta será a quarta vez que Bolsonaro participará do evento das Nações Unidas. Em 2019, o presidente afirmou aos demais chefes de Estado que o Brasil tinha “compromisso solene” com a preservação ambiental e defendeu a soberania na Amazônia.

Em 2020, o mandatário brasileiro participou da assembleia de forma remota, em razão da pandemia de coronavírus. Na ocasião, o titular do Planalto disse que o Brasil era “vítima” de campanha “brutal” de desinformação sobre a Amazônia e o Pantanal.

Em 2021, afirmou que o Brasil estava “à beira do socialismo”. E frisou que o país não é a favor da exigência de comprovação de vacinação contra a Covid-19.

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