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Aliado de Covas: “Boulos é o cara que mata a mãe para ir ao baile de órfãos”

Ao lado do prefeito, ex-deputado Ricardo Tripoli disparou contra candidato do PSol: “Viveu de mesada a vida inteira”

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Bruno Covas, prefeito de São Paulo
1 de 1 Bruno Covas, prefeito de São Paulo - Foto: Fábio Vieira/Especial Metrópoles

São Paulo – Ao lado do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), o ex-deputado tucano Ricardo Tripoli fez nesta terça-feira (17/11) duros ataques ao candidato Guilherme Boulos (PSol). Segundo o aliado de Covas, o adversário psolista viveu de mesada a vida inteira.

“Nós temos um adversário extremamente agressivo. Quem assistiu ao debate viu. Ele é um cara que mata para ir ao baile de órfãos para poder entrar. Vocês imaginam a agressividade que esse sujeito tem”, afirmou Tripoli.

O ex-deputado participou de um evento realizado pelo Sindicato Nacional dos Aposentados, ligado à Força Sindical, que reafirmou o seu apoio a Covas para o segundo turno.

Tripoli disse ainda que Boulos não explica de onde vem o dinheiro para fazer o que promete na campanha. “Ele não vai fazer nada. A sensação que eu tenho é que ele está fazendo campanha na rua porque lá deve ter um dinheiro só sobrando. Então, dá pra fazer o que quiser”, disse.

Ele acrecentou que Boulos é filho de “pai rico”. “Quem nunca foi nada na vida… ele é filho de pai rico, o pai é professor da Escola Paulista de Medicina. Viveu de mesada a vida inteira, foi viver na periferia pra dizer que era igual ao pessoal da periferia, ele não é”, afirmou.

Segundo o político, todos que estão no PSol hoje foram do PT. “Estão querendo fazer a lavagem de partido. Saem do PT e vão para esse tal de PSol. O Lula está apoiando (o Boulos), o Zé Dirceu tá apoiando, todo mundo do PT está apoiando”, afirmou.

O presidente do sindicato, João Inocentini, também atacou Boulos em seu discurso. “São Paulo precisa de um prefeito que olha para o povo, e não um prefeito para fazer porralouquice, não um prefeito para destruir”, afirmou.

Em sua fala, Covas não citou diretamente Boulos, mas insinuou mais uma vez que o adversário é radical. “O radicalismo ideológico sabe criticar, mas não sabe convergir na busca de políticas públicas que são para todos”, afirmou o prefeito.

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Ele era vice de Doria e assumiu após o prefeito se candidatar ao governo de São Paulo
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Sobre a busca de apoio para o segundo turno, Covas afirmou à imprensa que os acordos estão sendo tratados pelo coordenador da campanha e pelo presidente do partido. “A gente espera em breve poder anunciar (os apoios). É sempre importante mostrar que nós estamos ampliando as forças que já estavam conosco no primeiro turno para outras forças agregando representatividade nessa campanha. Quando a gente não ganha no primeiro turno, é preciso reconhecer que você não tem força suficiente para representar a maioria da população”, afirmou.

Covas foi questionado sobre a relação entre o sindicato, filiado à Força Sindical, e seu principal expoente, o deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade), que virou réu na Justiça Eleitoral por caixa 2. “Recebi o apoio do sindicato, não recebi o apoio ainda, espero, quiçá, receber no segundo turno, da Força ou do Solidariedade”, respondeu.

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