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Seis governadores deixam os cargos para saírem candidatos em outubro

Chefes do Executivo de Rondônia, Sergipe, Goiás, São Paulo, Paraná e Santa Catarina se desincompatibilizam para disputar as eleições

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1 de 1 1104085-go_img_7334 - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O prazo final para os ocupantes de cargo público que vão disputar as eleições de 2018 deixarem a função terminou no último sábado (7/4). Entre os governadores, seis deixaram o comando dos seus estados: Confúcio Moura (MDB), de Rondônia; Jackson Barreto (MDB), de Sergipe; Marconi Perillo (PSDB), de Goiás; Geraldo Alckmin (PSDB), de São Paulo; Beto Richa (PSDB), do Paraná; e Raimundo Colombo (PSD), de Santa Catarina.

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a desincompatibilização busca assegurar que não haja nenhum tipo de influência por parte daquele que já ocupa cargo público e deseja concorrer novamente, além de zelar pela igualdade dos candidatos.

O afastamento pode ou não ser necessário, dependendo do emprego ocupado e do cargo em disputa. Governadores que disputarão a reeleição, por exemplo, não precisam se afastar do cargo.

No site do TSE, há uma tabela com os prazos de desincompatibilização para cada caso.

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