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Rodrigo Maia se reúne com Flávio Rocha e presidentes de partidos

Encontro aconteceu nesta terça-feira (26/6) na residência oficial, localizada na Península dos Ministros, no Lago Sul

atualizado

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Igo Estrela / Especial para o Metrópoles
flavio rocha
1 de 1 flavio rocha - Foto: Igo Estrela / Especial para o Metrópoles

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), recebeu na tarde desta terça-feira (26/6) o pré-candidato à Presidência da República, Flávio Rocha (PRB) e os presidentes do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva, Ciro Nogueira do Partido Progressista (PP) e Eduardo Lopes do Partido Republicanos Brasileiro (PRB).

A reunião acontece em momento importante para a definição dos candidatos que, de fato, vão participar da corrida presidencial deste ano. Segundo o empresário Flávio Rocha, apesar de seu nome não ser muito conhecido entre os pré-candidatos, há registro de crescimento no percentual de intenção de votos.

“Trouxe dados sobre minha candidatura. Temos a maior taxa de conversão. Sou desconhecido entre os candidatos. Isso se torna um ponto positivo, porque nos temos mais de um quarto da intenção de votos dos poucos que sabem da nossa existência. Ao longo da campanha, esse desconhecimento vai refluir. As pessoas vão saber mais sobre mim. Já sabem sobre meu trabalho em frente a Riachuelo, que é a 15ª empresa empregadora do país”, disse. “Nós temos o maior percentual de crescimento”, destacou. Segundo pesquisa Datafolha divulgada em 10 de junho, Flávio Rocha (PRB) possui 1% das intenções de voto para as eleições deste ano.

Questionado se a reunião desta tarde estreitou o discurso entre os partidos presentes, Rocha respondeu que “a união deste grupo tem como objetivo redesenhar o Estado”. Segundo o pré-candidato, “essa ruptura tem data marcada (próximo mandato)”. É necessário redesenhar o Estado para caber no PIB, as mudanças têm que fazer sentido para a sociedade brasileira”, completou.

Estado Maria Antonieta
Para Flávio Rocha, que afirmou pretender ser candidato à Presidência da República, e não ter interesse em ser vice de outros políticos interessados na corrida presidencial, a gestão do atual governo do Brasil não tem como foco a “dona Maria”, que seria a parcela da população responsável por paga as contas.

“Nós (da Riachuelo) mencionamos sempre a figura da dona Maria. Ela é a cliente, a pessoa mais importante da empresa. O Estado que temos hoje é Maria Antonieta, um cenário voltado aos privilégios. Precisamos trocar o estado Maria Antonieta pelo dona Maria. Um é mantenedor de privilégios, o outro é prestador de serviços”, ressaltou o pré-candidato à presidência da República.

De acordo com ele, o país precisa passar por uma transformação radical. “Vai haver ruptura. Alguns partidos têm compromisso com as corporações ou com classes, como a dos professores. Mas, ninguém tem o compromisso com a dona maria”, concluiu.

 

 

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