Onyx diz que Bolsonaro, se eleito, vai extraditar Cesare Battisti
Condenado à prisão perpétua na Itália por homicídio, o ativista vive livre no Brasil
atualizado
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O deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) afirmou nesta sexta-feira (26/10) que um dos primeiros atos de governo do candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, se eleito neste domingo (28), será a extradição do ativista italiano Cesare Battisti, de 63 anos. Condenado à prisão perpétua na Itália por homicídio, Battisti vive livre no Brasil.
“Se houver pedido do governo da Itália, o futuro presidente, se assim o povo quiser, vai cumprir a lei”, afirmou Onyx, lembrando que mediou o encontro de Bolsonaro com o deputado ítalo-brasileiro Luis Roberto Lorenzato.
O parlamentar esteve no Rio para levar ao presidenciável os cumprimentos do primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, e pediu a Bolsonaro, caso ele seja eleito, a extradição de Battisti.
Bolsonaro passou o dia em casa, na Barra da Tijuca, e recebeu correligionários e simpatizantes. O cantor Luciano Camargo, acompanhado da mulher Flávia Fonseca e dos filhos, foi prestar apoio ao candidato.
“Vim trazer meu abraço e dizer que, como muitos artistas, acredito que ele será um excelente presidente que pode governar com moral e segurança”, disse Luciano.
Para o artista, é necessário revisar a Lei Rouanet, que define os repasses financeiros para os projetos culturais e artísticos. “O Brasil inteiro precisa ser passado a limpo, e não apenas o incentivo à cultura”, afirmou o cantor.
Mais apoios
No Twitter, Bolsonaro postou um vídeo em que o ex-lutador de artes marciais Vítor Belfort declara seu voto no candidato.
Também foi postado o vídeo de um jovem que se apresenta como líder estudantil, informando que os estudantes estavam reunidos, em Goiânia, e queriam prestar apoio ao candidato. De forma organizada, a plateia repete o slogan de campanha de Bolsonaro: Brasil acima de tudo. Deus acima de todos.