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Filho de Bolsonaro alega perseguição e diz que foi banido do WhatsApp

Aplicativo disse ter excluído contas associadas a agências usadas para mensagens em massa. Flávio Bolsonaro divulgou o número a seguidores

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1 de 1 flavio-bolsonaro1 - Foto: Reprodução/Facebook

Senador eleito pelo Rio de Janeiro e filho do presidenciável pelo PSL, Flávio Bolsonaro se disse perseguido na tarde desta sexta-feira (19/10) ao ter constatado o bloqueio de seu número de telefone do aplicativo WhatsApp.

“A perseguição não tem limites. Meu WhatsApp, com milhares de grupos, foi banido do nada, sem nenhuma explicação”, afirmou, exigindo resposta oficial da plataforma.

Ao externar sua contrariedade com o ocorrido, um dia após a revelação do uso de agências para disparos de mensagens em massa para atacar o PT, o filho do presidenciável acabou divulgando o próprio número de celular aos seguidores no Twitter.

O WhatsApp enviou notificação extrajudicial para as agências Quickmobile, Yacows, Croc Services e SMS Market determinando que parem de fazer envio de mensagens em massa e de utilizar números de celulares obtidos pela internet para aumentar o alcance dos grupos na rede social. A empresa também baniu as contas do WhatsApp associadas a essas agências.

Também pelo Twitter, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) se solidarizou com o irmão e classificou o episódio como “censura”.

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