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Egito dificulta plano para retirar brasileiros de Gaza, diz embaixador

O plano do governo é conseguir a permissão do Egito para retirar brasileiros por meio da fronteira e transportá-los até a capital

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A fumaça sobe quando o Ministério das Relações Exteriores da Palestina alegou que Israel usou bombas de fósforo em seus ataques a áreas povoadas na Cidade de Gaza, Gaza, em 11 de outubro de 2023
1 de 1 A fumaça sobe quando o Ministério das Relações Exteriores da Palestina alegou que Israel usou bombas de fósforo em seus ataques a áreas povoadas na Cidade de Gaza, Gaza, em 11 de outubro de 2023 - Foto: Ali Jadallah/Anadolu via Getty Images

A Embaixada do Brasil na Palestina tem enfrentado dificuldades para negociar com o Egito a retirada de 28 brasileiros que estão na Faixa de Gaza. A informação foi dada pelo embaixador Alessandro Candeas ao G1.

O governo brasileiro tenta retirar os brasileiros que estão na Faixa de Gaza e que pediram repatriação. Desde o último sábado (7/10), quando o Hamas promoveu um ataque surpresa contra Israel, a região tem sido alvo de bombardeiros como retaliação.

Enquanto a retirada dos brasileiros em Israel tem ocorrido por aviões que decolam de Tel Aviv, o plano para repatriar aqueles que estão na Faixa de Gaza se daria por meio do Egito.

Os brasileiros atravessariam a fronteira e seriam levados à capital do país, de onde deixariam a região de avião. O embaixador declarou ao portal que o Egito teme que os brasileiros se tornem refugiados no país.

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Jornalistas Said al-Tavil e Muhammed Sobh são velados na Faixa de Gaza, após ataque de Israel
Homens palestinos confortam uns aos outros enquanto inspecionam o bairro devastado de Karama após o bombardeio israelense na Cidade de Gaza
Territórios Palestinos, Cidade de Gaza: Homens palestinos deixam o bairro de Karama com seus pertences, após um bombardeio israelense no bairro da Cidade de Gaza
Um residente gesticula em torno de edifícios destruídos e destroços no bairro de Al-Karama após um ataque aéreo israelense que dura cinco dias na Cidade de Gaza
A fumaça sobe quando o Ministério das Relações Exteriores da Palestina alegou que Israel usou bombas de fósforo em seus ataques a áreas povoadas na Cidade de Gaza, Gaza, em 11 de outubro de 2023
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Jornalistas Said al-Tavil e Muhammed Sobh são velados na Faixa de Gaza, após ataque de Israel

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Homens palestinos confortam uns aos outros enquanto inspecionam o bairro devastado de Karama após o bombardeio israelense na Cidade de Gaza

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Territórios Palestinos, Cidade de Gaza: Homens palestinos deixam o bairro de Karama com seus pertences, após um bombardeio israelense no bairro da Cidade de Gaza

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Um residente gesticula em torno de edifícios destruídos e destroços no bairro de Al-Karama após um ataque aéreo israelense que dura cinco dias na Cidade de Gaza

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A fumaça sobe quando o Ministério das Relações Exteriores da Palestina alegou que Israel usou bombas de fósforo em seus ataques a áreas povoadas na Cidade de Gaza, Gaza, em 11 de outubro de 2023

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Soldados israelenses em um tanque são vistos perto da fronteira Israel-Gaza

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Pessoas carregam um cadáver ao redor de edifícios destruídos e escombros no bairro de Al-Karama após um ataque aéreo de Israel que já dura cinco dias na Cidade de Gaza

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Cenas de destruição na Faixa de Gaza após ataque do Hamas

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Mais de 2,2 mil mortos

Os ataques do Hamas contra Israel e a retaliação do país contra a Faixa de Gaza, região dominada pelo grupo radical, resultou na morte de cerca de 2,2 mil pessoas de ambos os lados. Os números são desta quarta-feira (11/10) e foram divulgados pelo Ministério da Saúde Palestino.

Entre os mortos há dois brasileiros: Ranani Glazer e Bruna Valeanu, ambos de 24 anos. Eles estavam na festa rave em uma área próxima à Faixa de Gaza, onde morreram 260 pessoas no sábado.

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