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Procura por cafés especiais abre portas para o mercado do barismo

O crescimento do mercado se dá pelo interesse cada vez maior dos consumidores em cafés especiais e artesanais

atualizado

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Arquivo Pessoal
Casa de chá
1 de 1 Casa de chá - Foto: Arquivo Pessoal

O curso profissionalizante de barista forma especialistas na área do preparo de diversas bebidas tendo como base a segunda bebida mais consumida no mundo: o café.

O crescimento desse mercado se dá principalmente pelo interesse cada vez maior dos consumidores em cafés especiais e artesanais. O barista usa o café como base mas inova nas combinações usando licores, cremes, bebidas alcoólicas, leite e outros ingredientes.

O curso, de 160 horas, prepara profissionais responsáveis por moer grãos e aplicar técnicas de preparo, degustação e serviço de café. O instrutor de gastronomia e bebidas do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, Washington Luiz, diz que o aluno aprende sobre o café desde o grão até a xícara.

“O aluno aprende tanto a parte teórica quanto a prática. Eles entendem o café desde a plantação até a precificação de um cardápio, por exemplo. O curso prepara um profissional completo para o mercado de trabalho na área de barista.”

Washington também explica que no curso o aluno aprende todas as etapas de produção do café, depois a parte da colheita, da torra, da fermentação e da moagem. Eles também saem entendendo todos os métodos de extração que vão desde os mais simples até os métodos mais complicados.

O barista Henrique Vogado atua na área há 5 anos e soma diversos cursos de barismo na carreira. “Foi amor à primeira vista, desde o primeiro contato com o café eu já sabia que era ali que estava a minha profissão.”

Além de ser barista, Henrique passou no processo seletivo para trabalhar na Casa de Chá de Brasília, restaurante projetado por Oscar Niemeyer na Praça dos Três Poderes, e um café-escola administrado pelo Senac, onde os alunos fazem estágios supervisionados por instrutores da instituição.

“Lá a gente consegue passar aos alunos a parte teórica e mostrar para eles o respeito pela profissão, e principalmente o que é o café especial. Depois eles passam para a prática, onde a gente orienta eles para vivenciar tudo o que a Casa de Chá tem para proporcionar. Desta forma, eles compreendem que parte da profissão é prezar pela qualidade e entregar ao cliente uma experiência memorável”, explica.

Henrique alerta que apesar de ser um mercado em crescimento, é importante ter em mente que precisa sempre se qualificar de acordo com as inovações e novas tecnologias. “O cursos profissionalizantes oferecem cada vez mais essas atualizações nos ensinamentos e nas tecnologias. Então, eu fiz vários cursos para me qualificar cada vez mais e hoje atuo oferecendo isso aos alunos da Casa de Chá.”

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