Jovem ganha espaço no mercado competitivo de moda após curso técnico
Hugo Santos conta que curso técnico de modelagem ajudou a entender os processos que o vestuário passa até chegar no resultado final
atualizado
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O curso técnico na área das vestimentas é uma opção para quem quer entrar no mercado da moda: a curta duração, o portifólio extenso de opções e a formação prática na área chamam a atenção dos alunos. Foram essas características que levaram Hugo Santos, de 25 anos, a procurar o curso de modelagem sob medida e se aventurar no universo fashion.
“Já tinha mais ou menos uns três anos que simplesmente despertou a curiosidade de costurar e trabalhar com essa área do vestuário, e eu decidi fazer esse investimento e iniciar na profissão”, conta.
No ano passado o Brasil, segundo pesquisa do Inteligência de Mercado (Iemi), atingiu a marca de 6,3 bilhões de peças comercializadas e o faturamento de R$ 265,8 bilhões. Números que expressam um mercado que não para de crescer, o que demanda cada vez mais mão de obra.
Hugo explica que, após o curso de 4 meses, ele já começou a atuar como autônomo e diz que, para ele, o fato de ser um mercado extenso facilitou que pudesse se encontrar no mercado de trabalho.
“Eu trabalho desenvolvendo algumas peças pessoais e para outras pessoas, fazendo peças, modelando para outros desenvolverem o projeto final. Trabalho como estilista, construo a peça do zero, sento com a pessoa e desenvolvo da modelagem até a peça final. Eu acredito que o mercado ser extenso, fez com que eu me encontrasse nessa área.”
No curso, Hugo explica que aprendeu a compreender a modelagem, de modo que estudou cada processo de produção até a peça final. “consegui entender e olhar para aquela peça já pronta e entender que para chegar naquele resultado tem um caminho a ser seguido.”
Os planos de Hugo envolvem fazer mais um curso em setembro, como forma de ir se especializando em várias áreas e melhorando sua técnica.
“Fazendo cursos em várias áreas, mesmo que eu não vá atuar em todas elas, eu aprendo sobre os processos para que mesmo que quando eu terceirizar uma etapa, eu saiba exatamente como deve ser feito e consiga saber em que momento algo deu errado no produto final.”