Trabalhe no Enem 2019 e garanta uma renda extra. Saiba como
A inscrição deve ser realizada no sistema da Rede Nacional de Certificadores (RNC). O aplicador de provas receberá o valor de R$ 342 por dia
atualizado
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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) abriu, nesta quarta-feira (03/07/2019), as inscrições para os interessados em trabalhar como certificador durante a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2019. Para poder participar, o candidato precisa ter alguns requisitos, segundo edital do órgão.
A inscrição deve ser feita no sistema da Rede Nacional de Certificadores (RNC), que pode ser acessado aqui. Para a realização do Exame, nos dias 3 e 10 de novembro, o candidato a certificador poderá escolher até três municípios de atuação ou sub-regiões de preferência. O prazo de inscrição para trabalhar na aplicação do Enem 2019 vai até o dia 22 de julho.
O que é preciso para trabalhar no Exame?
Segundo o edital, o interessado precisa ter ensino médio completo e ser servidor público em exercício do Poder Executivo Federal, regidos pela Lei nº 8.112, ou professor da rede estadual ou municipal de ensino efetivo e registrado no Censo Escolar 2018.
O candidato não pode ter cônjuges, companheiros ou parentes entre os candidatos inscritos no Enem 2019. Além disso, não é aceito qualquer tipo de vínculo com as atividades do processo logístico de elaboração, impressão, distribuição e aplicação do Enem nem com o processo de correção da redação.
Se aprovados, os candidatos passarão por um processo de capacitação para atuar segundo as normas do Inep durante a aplicação das provas. A data deste curso de capacitação será divulgada aos aprovados pelo e-mail cadastrado no ato da inscrição.
O que eu ganho para trabalhar no Enem?
A atividade desenvolvida pelos certificadores do Enem está prevista no anexo do Decreto nº 6.092, de 2007 (elaboração de estudos, análises estatísticas ou relatórios científicos de avaliação) e tem o valor de R$ 342 por dia. O valor é comparado com a hora de trabalho do servidor público do Poder Executivo Federal de R$ 28,50.