Hacker do bem: universidades oferecem formação nessa área
O curso de tecnologia da informação é uma das opções para quem tem interesse no segmento
atualizado
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Também conhecidos como hacker ético ou “chapéu branco” (White hat em inglês) esses profissionais usam os seus conhecimentos técnicos para conseguir acesso a um sistema, aplicativo ou dados fechados, mas com autorização.
Diferente dos hackers que, irregularmente, invadem sistemas de empresas, fazem clonagem de dados, invasão de contas, dentro outras atividades ilegais, os “chapéus brancos”, possuem legitimidade e formação acadêmica para desenvolver o trabalho dentro das normas lícitas.
Nesse caso, quando contratado para “invadir” um sistema, o objetivo do hacker do bem é identificar a vulnerabilidade na cibersegurança, imaginar as estratégias e ações de outros hackers mal-intencionados e criar soluções para fortalecer a proteção do sistema.
Com a demanda por esse tipo de hackers, universidades do mundo inteiro passaram a oferecer graduações e pós-graduação na área de estudo chamada Ethical Hacking – ou Hacking Ético.
Um desses institutos foi a Coventry University, no Reino Unido. O seu bacharelado de Ciências em Hacking Ético e Cibersegurança tem três anos de duração e custo anual de £16.400 para estudantes internacionais.
Além desse, outro curso é o bacharelado de Ciências em Hacking Ético da Abertay University, também britânica, mas com quatro anos de duração. O valor da graduação para estudantes internacionais é de £15.500 por ano.
No Brasil, não existe ainda uma formação específica em hacker, mas para quem gosta de informática uma opção é fazer o curso de Tecnologia da Informação.
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