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Descubra como o sistema imune pode aparecer no Enem

O sistema é responsável por defender o organismo dos seres vivos contra ações de agentes patogênicos

atualizado

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sistema imune
1 de 1 sistema imune - Foto: Pixabay

O sistema imunológico costuma aparecer no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em questões ligadas à imunologia clínica e os agentes patogênicos. Esse ramo da biologia é responsável pelo estudo da defesa do organismo contra microrganismos e moléculas estranhas.

Esse aparelho pode ser chamado de sistema imunológico, sistema imune ou até mesmo de sistema imunitário.

O professor de biologia Sérgio Malla, do EstudoPlay, separou algumas dicas para os alunos que vão realizar o Enem este ano.

“O aluno precisa relacionar as imunidades artificiais e naturais, e os processos imunoterápicos. Podendo ainda saber que a deficiência desse sistema seja congênita ou adquirida”, destaca o professor.

O sistema imunológico humano serve como uma barreira que protege o corpo contra seres indesejáveis, os antígenos, que tentam invadir.

“É um sistema que promove ações imunológicas, ou seja, defende o organismo de ataques de patógenos ou de substâncias que geram reações anafiláticas, que podem ser fatais em pouco tempo”, explica Malla.

Existem dois tipos de respostas no processo de defesa do corpo: a inata, natural ou não específica e a adquirida, adaptativa ou específica.

“O sistema imunitário é formado por órgãos , glândulas, gânglios e células. Além de secreções e exsudatos. Então, sequencialmente, temos o baço, o timo, os linfonodos , linfócitos B e T, monócitos, macrófagos, neutrófilos, basófilos e eosinófilos”, destaca o professor de biologia.

Este sistema imune é capaz de diferenciar as células do próprio corpo daquelas invasoras. Garantindo grande eficiência na defesa do organismo.

“O sistema imunológico produz células e substâncias a partir da agressão ao nosso corpo. Ao ser agredido o nosso corpo aciona as defesas imunitárias que além de atacar o inimigo gera memória imunológica, tornando o corpo mais eficiente no combate de um segundo ataque pelo patógeno”, explica Malla.

Diferença entre soro e vacinas

O soro é um substância que contém doses altas de anticorpos produzidos por outra pessoa ou até mesmo por um animal. Ele é aplicado em situações que exigem tratamento rápido e eficiente. Como, por exemplo, uma mordida de uma cobra peçonhenta ou inoculação de veneno.

Já a vacina é criada com microorganismos como vírus ou bactérias que são incapazes de se reproduzirem.

“A diferença básica entre soro e vacina, é que a imunidade vacinal é ativa, duradoura e feita a partir de antígenos e a imunidade sorológica é passiva, passageira é feita a partir de anticorpos”, afirma o professor de biologia.

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Em dezembro de 2021, Israel tornou-se o primeiro país a anunciar a aplicação da quarta dose da vacina contra a Covid-19 no mundo. Segundo o governo, o reforço ajudaria a nação a superar uma potencial onda de infecções pela variante Ômicron
No início de 2022, o país começou a oferecer a quarta dose da vacina Pfizer/BioNtech para pessoas com mais de 60 anos e profissionais da saúde
Segundo estudo realizado em Israel, a quarta injeção em pessoas com mais de 60 anos as tornou três vezes mais resistentes ao coronavírus
O Chile e a Turquia também iniciaram a aplicação da segunda dose de reforço na população acima dos 60 anos
Os ministros da Saúde da União Europeia foram orientados, em janeiro deste ano, a se prepararem para distribuir a quarta dose do imunizante assim que os dados mostrarem que ela é necessária
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Inicialmente, apenas a população de imunocomprometidos poderia receber a segunda dose de reforço contra a Covid-19 no Brasil

Reprodução/Agência Brasil
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Em dezembro de 2021, Israel tornou-se o primeiro país a anunciar a aplicação da quarta dose da vacina contra a Covid-19 no mundo. Segundo o governo, o reforço ajudaria a nação a superar uma potencial onda de infecções pela variante Ômicron

Agência Brasil
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No início de 2022, o país começou a oferecer a quarta dose da vacina Pfizer/BioNtech para pessoas com mais de 60 anos e profissionais da saúde

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Segundo estudo realizado em Israel, a quarta injeção em pessoas com mais de 60 anos as tornou três vezes mais resistentes ao coronavírus

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O Chile e a Turquia também iniciaram a aplicação da segunda dose de reforço na população acima dos 60 anos

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Os ministros da Saúde da União Europeia foram orientados, em janeiro deste ano, a se prepararem para distribuir a quarta dose do imunizante assim que os dados mostrarem que ela é necessária

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No Brasil, nota técnica do Ministério da Saúde, emitida em dezembro de 2021, recomendou que, a partir de quatro meses, a dose fosse aplicada em todos os indivíduos imunocomprometidos, acima de 18 anos de idade, que receberam três doses no esquema primário

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Em 20 de junho, a recomendação abrangia toda a população com 40 anos ou mais

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Em Volta Redonda (RJ) e Botucatu (SP), as prefeituras ampliaram a quarta dose para idosos acima dos 70 anos, pois todos os óbitos registrados nas cidades ocorreram nessa faixa etária

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Desde então não houve redução da faixa etária

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Estados como Amazonas, Bahia, Ceará, Rio de Janeiro e São Paulo diminuíram a faixa etária por conta própria e hoje vacinam todos os adultos com 18 anos ou mais

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Em maio, o Ministério da Saúde passou a recomendar a aplicação do segundo reforço nos idosos com 60 anos ou mais

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Aulas ao vivo

O Metrópoles, em parceria com a plataforma Estudo Play, transmite por meio do YouTube aulas diárias de preparação para o Enem. Totalmente gratuito, o curso ainda terá plataforma tira-dúvidas, com professores e simulados.

Os alunos poderão ter acesso às transmissões que ocorrem de segunda a sábado. Os temas abordados são de física, química, filosofia, sociologia, redação, biologia, literatura, inglês, história, espanhol, geografia, matemática e português.

Confira a aula da segunda-feira (25/7):

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