Eduardo Bueno diz que “Sérgio Reis podia ter morrido” e vira assunto no Twitter
Jornalista e escritor foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter neste domingo (5/9) após declaração polêmica
atualizado
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O jornalista, escritor e youtuber Eduardo Bueno (foto em destaque) esteve entre os assuntos mais comentados do Twitter, na manhã deste domingo (5/9), após dizer que o cantor e ex-deputado Sérgio Reis poderia ter morrido no lugar do baterista dos Rolling Stones, Charlie Watts, que faleceu há duas semanas, aos 80 anos.
A declaração polêmica foi dada durante o programa 8 Minutos, de Rafinha Bastos. Após a fala, o apresentador concordou com o jornalista.
“Eu não tenho ódio na real quando entro numa vibe espiritual, não tenho. Perdoo até esse aí, mas nesse plano terreno aqui, da política, tenho e desejo. Por exemplo, morreu o Charlie Watts. Por que que não morreu o Sérgio Reis? Eu preferia que morresse o Sérgio Reis”, afirmou Bueno.
“O que o Sérgio Reis significou pra história do mundo? Nada, é uma excrescência, é um patético com um chapelão horroroso, com uma música horrível. Sertanejo é uma das coisas mais desprezíveis, nojentas que existe, entendeu? E o rock, os Rolling Stones são uma luz, uma transcendência ligada ao demo: ‘Sympathy for the devil!'”, prosseguiu.
Veja o vídeo:
Eduardo Bueno: “Por que não morreu o Sérgio Reis ao invés do Charlie Watts?” pic.twitter.com/edX3mc8QYf
— Sidney Andreato (@Sidney_Andreato) September 5, 2021
No dia 14 de agosto, o cantor Sérgio Reis ganhou o noticiário nacional após ter um áudio vazado na internet no qual convoca caminhoneiros para um ato a favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
O cantor também criticou ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e disse que as manifestações serviriam para pressionar o Senado Federal a aprovar o impeachment de membros da Suprema Corte.
Em 20 de agosto, Sérgio Reis foi alvo de uma operação da Polícia Federal. Agentes cumpriram mandados de busca e apreensão na residência do artista, expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.
A corporação apura “eventual cometimento do crime de incitar a população, por meio das redes sociais, a praticar atos violentos e ameaçadores contra a democracia, o Estado de Direito e suas instituições, bem como contra os membros dos Poderes”.