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“Economia suportaria”, diz ministro sobre semana de 4 dias de trabalho

Na opinião de Luiz Marinho, debate para tratar da nova nova regulamentação da jornada de trabalho “passou da hora” e economia suportaria

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Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, participa de audiência na Câmara dos Deputados - Metrópoles
1 de 1 Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, participa de audiência na Câmara dos Deputados - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou que a economia brasileira “suportaria” uma jornada de quatro dias de trabalho. A declaração ocorreu na manhã desta segunda-feira (9/10), na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal.

Na opinião do ministro, o debate para tratar da nova nova regulamentação da jornada de trabalho “passou da hora”. Porém, Marinho informou que ainda não conversou sobre o assunto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Atividade física no meio do ambiente de trabalho reduz riscos de saúde

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Mas ele diz ter certeza que Lula “não iria bloquear” o debate trabalhista.

“Eu acredito que passou da hora [tratar da nova regulamentação da jornada]. Não tratei disso com o presidente Lula. É a minha opinião, não de governo. Mas tenho certeza que o presidente Lula não iria bloquear um debate, em que a sociedade reivindique que o Parlamento analise a possibilidade de redução da jornada de trabalho sem redução dos salários evidentemente. Eu acho que a economia brasileira suportaria”, disse Marinho na CDH do Senado.

Além da economia

O ministro esteve na Casa Alta a convite do presidente do colegiado, senador Paulo Paim (PT-RS), para discutir a regulamentação de direitos trabalhistas de prestadores de serviço por aplicativos.

A proposta de regulamentação de direitos trabalhistas de prestadores de serviço por aplicativos como motoristas e entregadores, mantém esses trabalhadores como autônomos. No entanto, o projeto cria uma contribuição obrigatória para a Previdência para a categoria e para as plataformas, a ser descontada na fonte e recolhida pelas empresas.

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