Veja quem recebe novo auxílio emergencial nesta segunda-feira
Ajuda financeira será depositada na conta de beneficiários do programa Bolsa Família com NIS final igual a 0
atualizado
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A Caixa Econômica Federal libera, nesta segunda-feira (31/5), a segunda parcela do auxílio emergencial de 2021 para beneficiários do programa Bolsa Família.
O benefício tem sido depositado conforme o calendário habitual do programa — pago nos últimos 10 dias úteis de cada mês, de acordo com o último dígito do Número de Identificação Social (NIS).
Quem tem o NIS final igual a 0, portanto, receberá nesta segunda a cota da nova rodada.
Já a terceira parcela do auxílio emergencial 2021 será paga a partir do próximo dia 17 de junho. Confira os cronogramas de crédito.
O saque pode ser feito pelo responsável familiar, por meio da conta de depósito do Bolsa Família, Cartão Bolsa Família ou Cartão Cidadão, e é possível realizá-lo em lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou caixas eletrônicos da Caixa.
Se a família recebe o benefício do Bolsa Família por depósito em conta bancária, inclusive pela Poupança Social Digital, o auxílio será pago na mesma conta.
No total, o recurso será destinado a 10 milhões de pessoas que participam do Bolsa Família.
Na prática, isso significa corte de cerca de seis milhões de brasileiros, uma vez que, em dezembro do ano passado, aproximadamente 16 milhões de beneficiários do programa recebiam o auxílio emergencial.
Valores
O auxílio emergencial de 2021 será limitado a uma pessoa por família. Anteriormente, dois integrantes de um mesmo grupo familiar podiam se beneficiar, segundo legislação publicada pelo governo em abril.
O Ministério da Cidadania prevê o pagamento de quatro parcelas mensais de R$ 250.
Mulheres chefes de família monoparental, no entanto, terão direito a R$ 375, e indivíduos que moram sozinhos (ou seja, família unipessoal) receberão apenas R$ 150 mensais.
No ano passado, o governo pagou, em um primeiro momento, até cinco parcelas de R$ 1,2 mil a mães chefes de família e de R$ 600 ao restante dos beneficiários.
Esses valores foram reduzidos pela metade com o auxílio emergencial residual, que ajudou as famílias por mais quatro meses, até dezembro.