Se fosse uma empresa da bolsa, quanto valeria a Seleção Brasileira?
Com um valor de mercado superior a US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,2 bilhões), o time canarinho é mais valioso que empresas como MRV e Getnet
atualizado
Compartilhar notícia
Os 26 nomes que defenderão o Brasil na Copa do Mundo do Catar já estão definidos e representam, na visão do técnico Tite, os mais preparados atletas brasileiros atuando no futebol local e internacional. Além de carreiras consolidadas, a maior parte desses jogadores também acumula contratos milionários com patrocinadores e com seus clubes.
Se cada jogador da Seleção Canarinho fosse considerado um ativo de um patrimônio de uma empresa, então teríamos um negócio cujo valor de mercado é superior a mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,2 bilhões, na cotação de hoje). É o que revela um levantamento feito pelo TradeMap, que mostrou também qual seria a posição do time brasileiro da Copa de 2022 entre as empresas listadas na B3, a bolsa de valores brasileira.
Se fosse uma ação, a Seleção Brasileira estaria perto das 100 maiores ações da bolsa, e, sob esse ponto de vista, seria uma candidata a entrar na lista do Ibovespa, o índice que reúne os ativos mais líquidos do mercado brasileiro. Além disso, com a avaliação superior a R$ 5 bilhões, o time brasileiro seria mais valioso do que empresas como a construtora MRV, a varejista Via (antiga Via Varejo, dona das Casas Bahia e Ponto Frio) e a plataforma de pagamentos Getnet.
Vini Jr. é o mais valioso
O “mais caro” jogador da Seleção é Vinicius Junior, que cujo valor no mercado da bola se aproxima a € 120 milhões (cerca de R$ 621 milhões). Se fosse uma empresa, o craque do Real Madrid valeria mais do que a companhia de energia Renova, as construtoras Tenda e Mitre, e até a administradora de garagens Estapar – todas listadas na B3.
Já Neymar, que tem um valor de mercado calculado em € 75 milhões (R$ 390 milhões) superaria as construtoras Helbor e Gafisa.