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Petrobras diz que pagamento de dividendos não aumenta dívida

Informação foi dada em comunicado oficial ao mercado, após polêmica sobre o repasse de R$ 43,7 bilhões para acionistas

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Prédio da Petrobras - Metrópoles
1 de 1 Prédio da Petrobras - Metrópoles - Foto: Aline Massuca/ Metrópoles

A Petrobras divulgou um comunicado ao mercado na noite de ontem, domingo (27/11), informando que o pagamento de dividendos extraordinários por parte da estatal neste ano está previsto na “Política de Remuneração ao Acionista” da empresa, aprovada pelo conselho de administração em 2019 e aprimorada em 2020 e 2021. A nota foi uma resposta às recentes notícias veiculadas na mídia sobre o tema.

O principal objetivo do comunicado foi frisar que o pagamento de dividendos “não contrai dívida”. Os débitos, acrescentou a estatal, estão em “trajetória decrescente”, com redução de US$ 5,3 bilhões na comparação entre o terceiro trimestre deste ano com 2021.

No início de novembro a Petrobras propôs a distribuição R$ 43,7 bilhões em dividendos aos acionistas, com pagamentos previstos entre dezembro e janeiro. O anúncio gerou controvérsias entre integrantes do governo eleito. Na ocasião, a presidente do PT, Gleise Hoffmann, tuitou: “Não concordamos com essa política que retira da empresa sua capacidade de investimento e só enriquece acionistas”.

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