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Para Solidariedade, Previdência não pode ignorar diferenças regionais

O presidente do partido, Paulinho da Força, diz que se for aprovada a regra será mais dura do que a apresentada por Michel Temer

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Deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP)
1 de 1 Deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP) - Foto: Portal PAULINHODAFORÇA

O presidente do partido Solidariedade, Paulinho da Força, afirma que a reforma da Previdência é necessária para a manutenção do benefício de milhares de aposentados, mas ressalta que a definição da idade mínima precisa levar em consideração as diferenças regionais do País. “Desconsiderar as diferenças regionais que existem no Brasil é muito grave, pois a variação de expectativa de vida de um Estado para outro é muito grande. Há localidades, inclusive em São Paulo, em que as pessoas não vivem até os 60 anos de idade”, disse em nota.

Ele diz que, se for aprovada, a regra será mais dura do que a apresentada por Michel Temer, que previa idade igual para homens e mulheres de 65 anos e transição em 20 anos. “Quanto mais rápida a transição, maior o ganho fiscal para o governo e mais dura fica a regra para o trabalhador”, disse.

O Solidariedade irá apresentar emendas ao Congresso Nacional para modificar a proposta apresentada, segundo o presidente do partido.

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