No Dia dos Pais, espere roupas e perfumes, diz pesquisa
Entre os que comemoram a data, o presente mais escolhido são as roupas, com 44% das respostas, seguido por perfumes, 41%
atualizado
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A pandemia da Covid-19 afetou o movimento nas redes de shopping centers e lojas de rua. Em uma data festiva que não é conhecida como a mais escolhida para dar presentes, a preocupação dos lojistas aumenta.
Considerando isso, a MindMiners, empresa de tecnologia especializada em pesquisa digital, entrevistou 500 pessoas em todo o Brasil para entender o que o comércio pode esperar da próxima data comemorativa, o Dia dos Pais, em 8 de agosto.
Os dados mostram que a data não é uma das mais lucrativas, uma vez que apenas 35% dos respondentes afirmaram que comemoram sempre, 17% na maioria das vezes, e 48% comemoram nunca ou com pouca frequência.
Em relação ao presente, o relatório aponta que apenas 9% dos entrevistados já o comprou, enquanto 49% ainda vão comprar. O presente mais escolhido são as roupas, com 44% das respostas, seguido por perfumes, 41%.
Com o avanço da vacinação em massa, mais pessoas pretendem voltar a comprar em lojas físicas. Em 2020, 54% dos respondentes afirmaram que foram a algum estabelecimento físico para realizar a compra. Esse número aumenta para 69% neste ano.
O investimento previsto para o presente é de R$ 50 até R$ 100 para 39% dos participantes. A faixa de R$ 100 a R$ 200 aparece em segundo lugar, com 28% das respostas.
A pesquisa também investigou o desejo dos próprios pais. De acordo com as respostas, o presente mais requisitado é um belo churrasco ou almoço em família, com 30% das respostas. No final da lista estão itens tecnológicos, como celulares, 16%, e notebooks, em último lugar com 14%.