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Ministros de Lula comemoram menor taxa de desemprego para o trimestre

A taxa de desemprego no Brasil recuou para 6,4% no trimestre encerrado em setembro — a segunda menor taxa da série histórica, segundo o IBGE

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Esplanada dos ministerios
1 de 1 Esplanada dos ministerios - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram às redes sociais comemorar a taxa de desemprego no Brasil, que recuou para 6,4% no trimestre encerrado em setembro (de julho a setembro de 2024) — a segunda menor taxa da série histórica, iniciada em 2012, ficando atrás apenas do trimestre encerrado em dezembro de 2013 (6,3%).

Os dados sobre a desocupação no país estão presentes na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (31/10).

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ressaltou a queda positiva do desemprego no trimestre. “Atingimos o menor nível de desemprego da série histórica, para o período. Estabilidade econômica com justiça social”, escreveu no X.

Também no X, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou que a queda da taxa de desocupação é “fruto de trabalho árduo da equipe econômica e de todo o governo federal”. “Prova de que estamos no caminho certo”, disse.

O chefe da Casa Civil, Rui Costa, reforçou que “os bons resultados da economia continuam dando frutos”. “Sinal da força da nossa economia e do trabalho do governo”, escreveu no seu perfil.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, também celebrou a queda no contingente de desempregados no país. Segundo ele, esse é “mais um número a comprovar o trabalho do governo Lula pela geração de trabalho e oportunidades”.

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O ministro Rui Costa, chefe da Casa Civil de Lula, deve concorrer ao Senado
Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também é o primeiro candidato a suceder Lula
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Ministra do Planejamento, Simone Tebet, no Senado

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O ministro Rui Costa, chefe da Casa Civil de Lula, deve concorrer ao Senado

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Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também é o primeiro candidato a suceder Lula

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Outra auxiliar de Lula, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, também comemorou o resultado em suas redes sociais. “Essa é a política do Partido dos Trabalhadores e das Trabalhadoras, sem briga ou discurso de ódio, reconstruir o Brasil, criar oportunidades para todos e todas”, escreveu ela.

Brasil tem 7 milhões de desempregados

Em números absolutos, o número de pessoas desocupadas (pessoas que não estavam trabalhando e que procuravam por emprego) foi de 7 milhões — menor contingente desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015.

Segundo a Pnad Contínua, a população desempregada apresentou recuo de 7,2% (menos 541 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior, e de 15,8% (menos 1,3 milhão de pessoas) quando comparado ao mesmo período do ano passado.

A população ocupada chegou a 103 milhões e bateu novo recorde da série histórica iniciada em 2012. A marca cresceu nas seguintes comparações: 1,2% (mais 1,2 milhão de pessoas) no trimestre e 3,2% (mais 3,2 milhões de pessoas) no ano.

O número da população em idade de trabalhar no Brasil chegou a 58,4% (ou seja, 103 milhões de pessoas estão empregadas) — o maior nível de ocupação para um trimestre encerrado em setembro desde 2012 (início da série histórica).

Confira os principais destaques da Pnad Contínua:

  • Taxa de desocupação: 6,4%
  • População desocupada: 7 milhões
  • Nível de ocupação: 58,4%
  • População ocupada: 103 milhões
  • População fora da força de trabalho: 66,4 milhões
  • População subutilizada: 18,2 milhões
  • População desalentada: 3,1 milhões
  • Empregados com carteira de trabalho: 39 milhões
  • Empregados sem carteira de trabalho: 14,3 milhões
  • Trabalhadores por conta própria: 25,4 milhões
  • Trabalhadores domésticos: 5,9 milhões
  • Empregados no setor público: 12,8 milhões
  • Empregados no setor privado: 53,3 milhões
  • Empregadores: 4,3 milhões
  • Taxa de informalidade: 38,8%
  • Trabalhadores informais: 40 milhões

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