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Ministério da Economia aumenta previsão do PIB e vê inflação menor

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (14/7), pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, gesticula - Metrópoles
1 de 1 O ministro da Economia, Paulo Guedes, gesticula - Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O Ministério da Economia aumentou a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,5% para 2,0%. A expectativa consta no Boletim MacroFiscal, divulgado nesta quinta-feira (14/7) pela Secretaria de Política Econômica (SPE). As projeções para 2023 não foram alteradas e permanecem em 2,5%.

Segundo o relatório, a mudança da projeção do PIB neste ano se deve às alterações no mercado de trabalho e na massa de rendimento real. O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade, geralmente em um ano.

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Em outras palavras, se há  aumento da inflação, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda
Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles
No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras
De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas
No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda
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Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país

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Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda

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Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles

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No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras

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De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas

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No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda

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No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outros

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Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricas

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Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdido

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A expectativa para a taxa de inflação (IPCA), que é o aumento de preços geral, diminuiu de 7,90% para 7,20% em 2022. Para 2023, a projeção se elevou de 3,60% para 4,50%.

A partir de 2024, espera-se convergência da inflação (IPCA) para a meta de 3,00%. Em relação ao INPC, a projeção para 2022 reduziu de 8,10% para 7,41%.

Todas as estimativas estão acima do centro da meta, de 3,50% e de 3,25%, respectivamente. Somente a partir de 2024, a SPE espera a convergência da inflação para a meta de 3%.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) deverá encerrar o ano de 2022 com variação de 7,41%, devido à influência dos mesmos movimentos discutidos acima para o IPCA. Já a inflação projetada para o IGP-DI em 2022 é de 11,51%, acima da variação verificada na grade anterior (11,40%), mas inferior à taxa registrada em 2021 (17,74%).

“A revisão da atividade econômica se dá, em grande medida, pelo resultado das pesquisas mensais do IBGE já divulgadas. O crescimento médio mensal na margem nos meses de abril e maio da indústria geral e da transformação foi de 0,2% e 0,4%, respectivamente”, frisa o boletim.

Segundo o relatório, as projeções de mercado evoluíram na mesma direção do desempenho da atividade econômica e da variação de preços para este ano.

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