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Mercado vê melhora da economia com queda da inflação e alta do PIB

O boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, traz perspectivas positivas do mercado financeiro para a economia brasileira

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1 de 1 Dinheiro, Economia, Bolsa de Valores, Real, aumento, Baixa, money, gráficos, divida, pago, bancopoles - Foto: Michael Melo/Metrópoles

A projeção do mercado financeiro melhorou as perspectivas econômicas para o Brasil. Entre as principais estimativas, estão a alta do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma das riquezas produzidas pelo país, e a queda da inflação, que é o aumento geral de preços.

Nesta segunda-feira (5/9), o Banco Central divulgou um novo boletim Focus. O crescimento econômico, para este e o próximo ano, voltou a subir.

 

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Em outras palavras, se há  aumento da inflação, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda
Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles
No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras
De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas
No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda
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Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país

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Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda

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Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles

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No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras

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De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas

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No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda

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No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outros

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Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricas

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Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdido

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Para 2022, há projeção de que o PIB chegue a 2,26%, ante 2,10% há uma semana. Já a expectativa da inflação caiu: passou de 6,70%  para 6,61%.

Já em 2023, o mercado espera um crescimento de 0,47%. Há uma semana, a expectativa era de alta de 0,37% do PIB.

Em queda pela terceira semana consecutiva, a previsão para a inflação de 2023 é de 5,27%, ante 6,70% na semana anterior.

A projeção do mercado tem melhorado nos últimos meses. Com o boletim desta segunda, é a décima semana consecutiva de análise positiva.

O boletim não prevê novas altas para a Selic, taxa balizadora do país. Atualmente, o indicador está em 13,75%.

Para o mercado financeiro, o câmbio deve se manter na faixa dos R$ 5,20 neste ano e no mesmo patamar em 2023.

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