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Mercado de trabalho abre mais de 278 mil vagas, mostra Caged

De acordo com o relatório, todos os setores registraram contratações, incluindo o de serviços, com 141.113 novas vagas

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Fotografia colorida de pessoa segurando Carteira de trabalho na rua
1 de 1 Fotografia colorida de pessoa segurando Carteira de trabalho na rua - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O Brasil abriu mais de 278 mil vagas formais de trabalho em agosto, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (29/9) pelo Ministério do Trabalho e Previdência. Neste mês, o saldo foi positivo após diferença entre 2,05 milhões de contratações e 1,77 milhão de desligamentos.

O resultado ficou 26,9% acima de julho, quando o país gerou 219 mil vagas.

Em agosto, o salário médio de admissões também subiu. Quem foi contratado recebeu, em média, R$ 1.949,84. Ou seja, uma valorização de 1,52% em relação a julho. No acumulado do ano, o saldo é de 1.853.29 empregos, decorrente de 15.653.839 admissões e de 13.800.541 desligamentos.

Todos os setores econômicos podem comemorar o mês de agosto, incluindo os serviços – que vem se recuperando aos poucos dos impactos sofridos pela pandemia de Covid-19.

Confira os números:

  • Serviços: 141.113 novas vagas
  • Indústria geral: 52.760
  • Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas: 41.886
  • Construção: 35.156
  • Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura: 7.724

No aspecto regional, todas também foram bem no mês de agosto, com destaque para o Sudeste, por obter o maior número de vagas em proporção ao maior número de habitantes. Na proporção, vagas e crescimento, o Nordeste se destacou com salto de 0,96%.
Veja:

  • Sudeste (+137.759 postos, +0,63%);
  • Nordeste (+66.009 postos, +0,96%);
  • Sul (+35.032 postos, +0,44%);
  • Centro-Oeste (+21.515 postos, +0,58%);
  • Norte (+18.171 postos, +0,90%).

Na comparação com julho, houve um acréscimo real de R$ 29,27 nos salários médios, alta de 1,52%. Porém, dois dos cinco setores analisados pelo Caged registraram queda no pagamento.

  • Serviços: R$ 2.087,97 (+2,18%);
  • Indústria geral: R$ 1.985,91 (+1,88%);
  • Construção: R$ 2.015,13 (+0,8%);
  • Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas: R$ 1.679,69 (-0,04%);
  • Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura: R$ 1.648,04 (-1,22%).

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