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Lula pede, e Haddad discute arcabouço fiscal com líderes no Congresso

Haddad se encontrará com Arthur Lira, Rodrigo Pacheco, José Guimarães e Jaques Wagner para debater novo arcabouço fiscal, a pedido de Lula

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Fernando Haddad com círculo vermelho Metrópoles
1 de 1 Fernando Haddad com círculo vermelho Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, afirmou nesta segunda-feira (18/3) que seguirá a orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em relação ao encontro com outros líderes e chefes de Poder antes do anúncio oficial do novo arcabouço fiscal. Ainda nesta segunda, ele se encontrará com os líderes do governo na Câmara e no Senado para debater a proposta.

“O presidente orientou que, antes do anúncio oficial, fossem feitas algumas conversas importantes com os presidentes das duas Casas [Arthur Lira e Rodrigo Pacheco], com os líderes [do Congresso] e com alguns economistas que não fossem de mercado para evitar contágio, informação privilegiada”, disse.

Segundo o ministro, o novo arcabouço fiscal será anunciado antes da viagem de Lula para a China, marcada para o próximo sábado (25/3).

Haddad confirmou que, entre esta segunda e terça-feira (20 e 21/3), ele se encontrará com lideranças do governo no Congresso Nacional, na sede do Ministério da Fazenda.

De acordo com a agenda do ministro, ainda nesta manhã, ele se reunirá com o deputado federal José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara, assim como com Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado.

A assessoria da Fazenda não confirmou se o ministro se encontrará com Arthur Lira e Rodrigo Pacheco ainda nesta segunda.

Afinal, o que é o novo arcabouço fiscal e qual a importância dele?

Copom 

Haddad também indicou que a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), marcada para terça e quarta-feira (21 e 22/3), não está entre as preocupações do governo para acelerar o anúncio do novo arcabouço.

“Sobre o anúncio antes do Copom, são duas agendas diferentes, têm a sua dinâmica. Não podemos atropelar esse processo de conversa, e tem que sair algo sólido, que faça sentido, e não vai ser o açodamento que vai nos levar a essa situação”, declarou o ministro.

Atualmente, a taxa básica de juros em 13,75% ao ano é motivo de críticas do governo contra o BC. “Um rombo orçamentário foi patrocinado pelo afã do governo anterior, de se reeleger a todo custo, e agora temos a maior taxa de juros real do mundo”, afirmou.

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