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IPCA: inflação fica em 0,19% em julho, menor patamar desde 2014

Em Brasília, houve um aumento nos pontos percentuais na comparação mensal entre junho e julho, passando de 0,13% a 0,22%

atualizado

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Divulgação/IBGE
Instituto divulgou nesta sexta-feira a Síntese de Indicadores Sociais
1 de 1 Instituto divulgou nesta sexta-feira a Síntese de Indicadores Sociais - Foto: Divulgação/IBGE

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede oficialmente a inflação, fechou o mês de julho em 0,19%, o menor saldo para o período desde 2014, quando ficou em 0,01%. Em julho de 2018, a taxa foi de 0,33%.

A variação acumulada no ano ficou em 2,42% e, em relação aos últimos 12 meses, o índice recuou para 3,22%, abaixo dos 3,37% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. A meta do governo é fechar o ano com uma taxa acumulada de 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o índice de julho ficou concentrado no grupo Habitação, cuja variação de 1,20% correspondeu a um impacto de 0,19 pontos porcentuais. O grupo Alimentação e bebidas, com variação de 0,01% apresentou estabilidade no nível de preços de junho para julho. Já os grupos Vestuário (-0,52%), Saúde e cuidados pessoais (-0,20%) e Transportes (-0,17%) apresentaram deflação no índice do mês.

O Distrito Federal teve alta de 0,22% no mês – superior, portanto, à média nacional. No ranking dos estados que tiveram as maiores altas, Brasília ficou em quinto lugar. Em junho, o DF tinha registrado alta de 0,13%. No acumulado do ano, porém, a região teve a terceira inflação mais baixa do país: 1,89% – apenas Curitiba e Goiânia subiram menos.

Quanto aos demais índices regionais, a região metropolitana de Porto Alegre, com taxa de 0,54%, apresentou a maior variação, em função das altas observadas nas frutas e na energia elétrica.  O menor índice foi em Goiânia, com deflação de -0,22%, influenciado pela queda nos preços do tomate e da gasolina, que ficou em 4,20%.

O índice é calculado com base nas famílias com renda de um a cinco salários mínimos. Para o cálculo do mês, foram comparados os preços indicados no período de 29 de junho a 29 de julho de 2019 como referência, e com os preços vigentes no período de 30 de maio a 28 de junho de 2019 como base.

IBGE

 

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