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Índice que mede temor do brasileiro com desemprego registra queda, diz CNI

Pesquisa que mostra satisfação do brasileiro com a vida apresentou estabilidade. Auxílio emergencial é uma das causas, segundo estudo

atualizado

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1 de 1 carteira de trabalho - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que o brasileiro teme menos a possibilidade de ficar desempregado. No comparativo com dezembro de 2019, houve, em setembro, queda de 1,1 ponto percentual no índice.

Se comparado com números de estudo feito em setembro do ano passado, a queda é ainda maior: de 3,2 pontos percentuais. Para os especialistas, a maior confiança é resultado de “medidas de proteção do emprego adotadas no período da pandemia do novo coronavírus“.

Outro fator que também teria pesado para redução do índice, segundo o gerente de Análise Econômica, Marcelo Azevedo, seria a distribuição de renda às famílias diretamente impactadas pela crise sanitária, o que ocorreu através do pagamento do auxílio emergencial.

Azevedo ressalta, no entanto, que, embora tenha caído para a população como um todo, “o medo do desemprego aumentou em certos perfis da população, como os mais jovens, com renda familiar superior a cinco salários mínimos e pessoas com ensino superior”.

Apesar dos recentes indicadores positivos, a pesquisa mostra que ainda é grande a desconfiança e o medo de ficar desempregado entre brasileiros de 25 a 54 anos e entre as mulheres. Brasileiros que residem no Nordeste e que recebem até um salário mínimo também estão entre os mais preocupados.

O estudo publicado pela confederação também mede o índice de satisfação do brasileiro com a vida. Este, por sua vez, se manteve estável, tendo variado apenas 0,2 ponto em setembro deste ano, em relação a dezembro de 2019.

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A taxa de desemprego manteve estabilidade em abril

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Homem demitido por justa causa após cumprimentar colega com beijo no rosto em BH será indenizado

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Para saber quanto irá receber, é preciso multiplicar o número de meses nos quais trabalhou com carteira assinada em 2020 por R$ 101. Períodos iguais ou superiores a 15 dias contam como um mês cheio

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