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Guedes quer Esteves Colnago para Secretaria do Tesouro. Saiba quem é

A escolha do economista tem respaldo do ministro e de secretários da pasta

atualizado

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Ex-ministro do Planejamento de Michel Temer Esteves Colnago - Metrópoles
1 de 1 Ex-ministro do Planejamento de Michel Temer Esteves Colnago - Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metropoles

Após o anúncio de demissão de Bruno Funchal, nessa quinta-feira (22/10), o nome que mais circula entre a equipe econômica para assumir o cargo de secretário especial do Tesouro e Orçamento é do economista Esteves Colnago.

De acordo com fontes ouvidas pelo Metrópoles, está quase certa essa promoção. Colnago é o atual chefe da assessoria especial de relações institucionais da pasta. Ele é ex-ministro do Planejamento do governo Michel Temer e também servidor de carreira do Banco Central.

A escolha do economista tem respaldo não só do ministro Paulo Guedes (Economia), mas também de outros secretários da pasta, o que é essencial, uma vez que o cargo é um dos mais importantes da equipe econômica. Abaixo somente de Guedes, o representante da área detém o controle do Orçamento do governo.

Funchal, que operava essas funções, e o secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, pediram exoneração de seus cargos na noite dessa quinta-feira, em razão da possibilidade de furar o teto de gastos para custear o programa Auxílio Brasil.

A secretária especial adjunta do Tesouro e Orçamento, Gildenora Dantas, e o secretário-adjunto do Tesouro Nacional, Rafael Araujo, também se demitiram “por razões pessoais”.

Conforme mostrou o Metrópoles, nos bastidores, o ex-secretário justificou aos seus subordinados que a saída era por uma questão de “princípio” e por respeito à responsabilidade fiscal.

Para Funchal, é insustentável a manobra articulada pelo governo para abrir espaço no teto de gastos. Em parecer da PEC dos Precatórios, apresentando também nessa quinta-feira (21/10), foi confirmado que a folga do teto de gastos em 2022 ficará um “pouco acima de R$ 83 bilhões”, conforme desejava o governo para viabilizar o pagamento de R$ 400 aos beneficiários do Auxílio Brasil determinado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

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