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Guedes dá receita para vencer crise: “Vacinação e auxílio emergencial”

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou em entrevista no Planalto que “melhor que o Brasil foram EUA, Chile e Coreia do Sul”

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Bolsonaro e ministros se reúnem com CEO da PFizer, Albert Bourla – Reprodução/Twitter
1 de 1 Bolsonaro e ministros se reúnem com CEO da PFizer, Albert Bourla – Reprodução/Twitter - Foto: null

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu, nesta segunda-feira (8/3), a vacinação em massa e disse que a aprovação do auxílio emergencial está cada vez mais próxima e ajudará na recuperação econômica do país.

“Sabemos como se enfrenta uma crise: vacinação em massa e auxílio emergencial. Estamos aprovando essa Proposta de Emenda Constitucional (PEC) fiscal”, afirmou em referência à PEC Emergencial.

Guedes participou, na manhã desta, segunda de uma reunião do presidente Jair Bolsonaro e ministros com a Pfizer, em que o governo anunciou a antecipação de cinco milhões de doses da vacina contra a Covid-19 para o primeiro semestre de 2021, totalizando 14 milhões de doses do imunizante.

“A vacinação em massa é agora a primeira prioridade do governo”, frisou o ministro em entrevista no Palácio do Planalto após a reunião.

Segundo Guedes, se num futuro for exigida mais verba para o auxílio emergencial, que ajudou famílias de baixa renda a se estabilizarem em 2020 na crise econômica provocada pela pandemia da Covid-19, o governo tem todo o o protocolo para fazer isso.

“Se nós quisermos reduzir pobreza e miséria no Brasil, você tem que dar o dinheiro direto para os menos favorecidos, para os mais pobres, que foi o que a gente fez”, declarou em entrevista no Planalto.

Retomada econômica

Cinco dias após o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro registrar a maior queda desde 1996, com um tombo de 4,1%, o ministro disse que “O Brasil voltou em V e a nossa economia foi uma das que menos caíram no mundo”. Ele citou, entre as economias que tiveram desempenho pior que o Brasil em 2020, Inglaterra, França, Alemanha e Japão.

“Economicamente, melhor que o Brasil foram Estados Unidos, Chile e Coreia do Sul. O Brasil vai de novo dar uma resposta à altura da crise”, comentou Guedes.

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