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Governo pode elevar rentabilidade de contas do FGTS

A distribuição de resultados do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço de 2017 elevou a rentabilidade das contas de 3,8% para 5,59% ao ano

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PAULO GUEDES/CCJ REUNIÃO SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA
1 de 1 PAULO GUEDES/CCJ REUNIÃO SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA - Foto: FáTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

O secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, disse na segunda-feira (22/07/2019) que as mudanças no FGTS previstas para serem anunciadas nesta semana pelo governo não serão “repeteco” das divulgadas pelo governo Michel Temer porque terão impacto de “curto e longo prazos”.

Rodrigues negou que o governo esteja planejando mexer na multa de 40% sobre o fundo paga em demissões sem justa causa. De acordo com o secretário, serão anunciadas mudanças na remuneração do fundo. Regra aprovada por Temer determina a divisão de metade do lucro do FGTS no ano anterior entre os cotistas.

No passado, a distribuição de resultados do FGTS de 2017 elevou a rentabilidade das contas de 3,8% para 5,59% ao ano. Agora, uma das hipóteses é dividir todo o lucro, segundo um integrante da equipe econômica.

Rodrigues afirmou que as mudanças não afetarão o financiamento de setores como construção civil e saneamento. Ele também negou que a liberação tenha efeito de “voo de galinha”, tão criticado pelo próprio ministro da Economia, Paulo Guedes.

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Ministro da Economia, Paulo Guedes
Ex-secretário especial da Fazenda, Waldery Rodrigues
A medida foi definida pelo próprio Ministério da Economia
Em março deste ano, o governo já havia feito corte de, em média, R$ 30 bilhões
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Ex-secretário especial da Fazenda, Waldery Rodrigues

Fábio Rodriugues Pozzebom/Agência Brasil
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Ministro da Economia, Paulo Guedes

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Ex-secretário especial da Fazenda, Waldery Rodrigues

Fábio Rodriugues Pozzebom/Agência Brasil
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A medida foi definida pelo próprio Ministério da Economia

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Em março deste ano, o governo já havia feito corte de, em média, R$ 30 bilhões

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Paulo Guedes se reuniu com Bolsonaro ontem, mas não falou em pronunciamento

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Decisão de não vender o Banco do Brasil é um novo ponto de divergência entre o presidente e o ministro Pauloo Guedes

WILTON JUNIOR/ESTADAO CONTEUDO

 

Para o secretário especial de Fazenda, boa parte do problema fiscal do país decorreu de erros e de exageros em medidas para estimular demanda no curto prazo. “Agora, buscamos medidas que permitam que o PIB cresça de maneira sustentável”, afirmou.

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