Governo libera lista do auxílio emergencial. Veja se você vai receber
Para trabalhadores informais e inscritos no CadÚnico, pagamentos começam na terça-feira (6/4)
atualizado
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Após adiar a data de consulta ao pagamento do novo auxílio emergencial, benefício criado para atenuar o impacto da crise provocada pela pandemia de Covid-19, doença causada pelo coronavírus, o governo federal liberou a lista de aprovados para a nova rodada.
A partir desta sexta-feira (2/4), o trabalhador pode saber se foi selecionado para o programa. Existem quatro formas de consulta: pelos sites do Ministério da Cidadania (acesse aqui), da Caixa Econômica Federal (aqui) e da Dataprev (aqui), ou pelo telefone 113.
Para consultar, o trabalhador deverá informar o CPF, o nome completo, o nome da mãe e a data de nascimento.
Cerca de 45,6 milhões de pessoas devem receber o benefício – que será concedido automaticamente ao trabalhador que já estava recebendo o auxílio em dezembro de 2020.
Para facilitar os pagamentos, a Caixa Econômica dividiu o cronograma em dois grupos: 1) beneficiários do Bolsa Família; e 2) trabalhadores informais e inscritos no CadÚnico.
O novo auxílio será concedido em quatro parcelas, com quantias específicas conforme o perfil de quem recebe a contribuição. O valor médio dessa rodada é de R$ 250, mas pode variar de R$ 150 a R$ 375, a depender da composição de cada família.
O crédito estará disponível a partir da próxima terça-feira (6/4) para trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único (CadÚnico), e, no próximo dia 16, para beneficiários do Bolsa Família (veja calendário completo abaixo).
O governo irá analisar mensalmente se o beneficiário tem condições legais de receber o auxílio emergencial 2021.
Valores
O auxílio será limitado a uma pessoa por família. O governo prevê o pagamento de quatro parcelas mensais de R$ 250.
Mulheres chefes de família monoparental, no entanto, terão direito a R$ 375, e indivíduos que moram sozinhos (ou seja, família unipessoal) receberão R$ 150.
Em 2020, o auxílio emergencial socorreu, diretamente, 68 milhões de cidadãos, totalizando gasto público sem precedentes, que atingiu montante superior a R$ 300 bilhões em pagamentos. Os beneficiados receberam ao menos cinco parcelas de, no mínimo, R$ 600.